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Cinco arquitetos portugueses entre os finalistas da Obra do Ano 2021

Foram escolhidos 15 projetos entre centenas de obras construídas nos países de língua portuguesa. Cinco dos projetos finalistas do Prémio Obra do Ano 2021 são de arquitetos portugueses, nove de arquitetos brasileiros e um de Moçambique.

Atelier Summary -

Em Vale de Cambra. Habitação coletiva ‘Pré-Fabricados de 1000 m2’.

Os finalistas do Prémio Obra do Ano 2021, promovido pela Archdaily Brasil, já foram divulgados. Após duas semanas de indicações, foram escolhidos 15 projetos entre centenas de obras construídas nos países de língua portuguesa, refere o Construir.pt. Cinco dos projetos são de arquitetos portugueses, nove de arquitetos brasileiros e um de Moçambique.

Os projetos portugueses selecionados foram a habitação coletiva ‘Pré-Fabricados de 1000 m2’ do atelier Summary, em Vale de Cambra; a Casa dos Sobreiros, em Celorico de Bastos, de Hugo Pereira Arquitetos; o Parque e Estacionamento da Caldeiroa, em Guimarães, da Pitágoras Group;  o Apartamentos Chagas, em Lisboa, de João Tiago Aguiar Arquitetos e a Casa das Fontainhas, no Porto, do atelier Fala.

Por outro lado, no Brasil destacaram-se os projetos: A escola Casa Fundamental, de Gabriel Castro (MOBIO Arquitetura), Marcos Francini e Pedro Haruf; a casa NH, do atelier Daniel Corsi e Dani Hirano; a casa Minimod Curucaca, do atelier Mapa; a casa em Salto de Pirapora, da Vereda Arquitetos, a Residência RN, da Jacobsen Arquitetura; a Casa Guarajá, da Nitsche Arquitetos; a casa Mulungu, da Venta Arquitetos e Mariana Meneguetti, cujo atelier também tem como finalista o projeto da Casa Elevada e Hospital Público de Emergência de São Bernardo do Campo, da SPBR.

Já o projeto de Moçambique, em Nampula, foi desenvolvido pelo arquiteto João Boto Caeiro e sua equipa do RootStudio, com a colaboração do arquiteto Paz Braga. A Academia Girl Move tem como objetivo ser utilizado por uma organização sem fins lucrativos: Girl Move.

Tem ainda até ao final deste mês, 31 de Março, às 23h59 (hora de Brasília) para votar uma vez por dia nas obras que consideram ser os melhores exemplos da arquitetura lusófona contemporânea. O resultado será divulgado no dia 1 de Abril.

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