Construção de oito projetos imobiliários em Lisboa, Funchal e Açores
Grupo Socicorreia vai investir 90 milhões até final do ano, construir oito novos projetos imobiliários e concluir quatro obras em Lisboa, Funchal e Ponta Delgada.
Edifício Sea Lux 01
- Ponta Delgada, Açores - Portugal
© SOCICORREIA Engenharia S.A.
Casa imobiliária
A empresa imobiliária e de construção Socicorreia anuncia que até ao final deste ano vai avançar com a construção de oito novos empreendimentos imobiliários e concluir quatro obras em Lisboa, Funchal, na Madeira, e Ponta Delgada, nos Açores, avança o Idealista.
O investimento, lançado através da Varino, sociedade que detém com o Grupo AFA, deverá rondar aproximadamente os 90 milhões de euros. A capital absorverá 60 milhões do investimento total da empresa para os anos 2021 e 2022, sendo a grande aposta para os próximos dois anos.
Este ano, a Socicorreia conclui ainda o “Edifício Século XXI 17”, no Funchal e o Edifício “Sea Lux”, nos Açores. Em Braga, concluirá, nos próximos tempos, os empreendimentos “Lux Housing”, “Chãos de Braga”, e o projeto “Hotel Século XXI”, estimado em 20 milhões, que aguarda arranque para 2022 devido ao impacto da pandemia do novo coronavírus. Sublinhe-se que a Varino está ainda a estudar a construção do “Varino 06”, em Lisboa, que se encontra ainda em fase de projeto.
A Lisboa segue-se o Funchal, cujo investimento para este ano rondará os 35 milhões para dar continuidade aos projetos em curso. O “Varino 05” e “Varino 07” que se iniciam em 2021, marcam o início do grande empreendimento “Dubai na Madeira”, composto por edifícios de “elevada exclusividade” e por um parque com zonas verdes e zonas de lazer com aproximadamente 25 mil m2, revela o Idealista.
“A nossa grande orientação é consolidar os investimentos até 2023 e dar continuidade aos projetos das marcas Edifício Século XXI e Varino, que se distinguem pela forte qualidade e design diferenciadores no mercado nacional”, garante Custódio Correia, CEO do Grupo Socicorreia.
“O Grupo Socicorreia não sentiu o impacto da pandemia no setor, quer a nível financeiro quer em termos de procura. Diferente foi a forma de procura por parte do cliente, e a forma como passamos a mostrar e a dar a conhecer os nossos prédios e apartamentos, mas os negócios mantiveram-se”, sublinha o responsável.
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