Atualmente, o avanço da tecnologia e a internet faz com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas. Os mobiliários acompanham essa tendência, seja na maneira de desenhá-los, fabricá-los ou mesmo vendê-los, refere a Archdaily.

A impressão 3D já é muito mais difundida do que imaginamos. São máquinas que depositam camada a camada, grãos minúsculos provenientes de materiais, como plástico, cerâmica, vidro, metal e até concreto.

Trata-se da chamada fabricação aditiva, que a partir de geometrias tridimensionais produzidas no computador (um desenho CAD ou uma digitalização tridimensional), transpõe um objeto à realidade utilizando a quantidade exata de material e com formas que seriam inimagináveis para um ser humano fabricar.

Relativamente à mobília, as opções também são muitas. Desde imprimir conectores e junções para estantes ou cadeiras, até fabricar mobílias completas. Ou seja, tendo a posse de um arquivo, o objeto pode ser impresso em qualquer lugar, o que pode constituir-se de uma opção interessante em locais remotos, por exemplo.

Já a ideia por trás das cadeiras BITS & PARTS, note-se, é que possam ser baixadas gratuitamente e impressas em casa. Isso porque é formada por peças pequenas que cabem até nas impressoras 3D mais compactas, e juntam-se como uma quebra-cabeça para formar uma cadeira. O intuito é permitir a fabricação de móveis acessíveis e democratizá-los.

Realidade Aumentada

Através do telemóvel, a tecnologia permite sobrepor objetos virtuais em ambientes reais. No caso dos mobiliários, os aplicativos de realidade aumentada servem, sobretudo, para se locar os objetos pretendido no espaço, podendo ter uma melhor noção da escala, cores, e como ficará o espaço no futuro.

É por isso que diversas empresas têm vindo a investir em ferramentas para melhorar a visualização dos seus produtos, tornando as condições de visualização cada vez melhores. A IKEA, por exemplo, já desenvolveu o seu aplicativo para ensaiar os seus móveis, afirma a Archdaily.

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