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Construir na capital portuguesa sai mais caro que na Invicta

De acordo com o índice Internacional de Custos de Construção Arcadis 2021, a capital portuguesa surge à frente do Porto no ranking dos custos da construção.

Construir na capital portuguesa sai mais caro que na Invicta

Pode-se ver no índice internacional de Custos de Construção Arcadis 2021. que Lisboa e Porto ocupam, respetivamente, a 71ª e 77ª posições do ranking dos resultados referentes a uma comparação de custos deste setor, sendo que aumentaram em 2%, em ambas as cidades. Isto permite concluir que construir na capital portuguesa sai mais caro que construir na Invicta.

A encabeçar a tabela, como as cidades mais caras estão, por esta ordem, Genebra, Londres e Copenhaga. Já as cidades mais baratas encontram-se na Ásia. 

A Arcadis, empresa global com sede em Amesterdão, Países Baixos, especialista em projeto e consultoria de ativos naturais e construídos, lançou mais um índice de custos da construção que divulgam os resultados referentes a uma comparação de custos foi desenvolvida abrangendo vinte tipos de edifícios, com base no estudo dos custos de construção, na revisão das condições de mercado e no parecer técnico da equipa global de peritos da Arcadis.

“A nossa pesquisa foi completado durante a segunda onda mais forte da pandemia. De forma encorajadora, descobrimos que a maioria dos mercados de construção permaneceu estável durante o ano, mostrando altos níveis de resiliência face à rutura extrema do mercado”, começa por revelar Andrew Beard Global Head of Cost & Commercial Management, citado no estudo.

De acordo com a Arcadis, indica que neste cenário, prevê-se que a tendência de crescimento dos custos se mantenha, com impactos nos mercados de construção públicos e privados e podendo contribuir nomeadamente para a atual pressão nos preços do imobiliário.

"Milhões passaram a trabalhar de em casa e em muitos setores, as empresas foram forçadas a se adaptar em formas inesperadas e sem precedentes." Ainda assim, "a construção é uma indústria que, na maioria dos países, foi capaz de continuar funcionando no local após implementação de formas seguras de trabalho. Na verdade, nosso setor foi fundamental para manutenção da continuidade da atividade econômica em muitos países", sustenta o responsável.

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