EastBanc acaba de iniciar a comercialização do projeto Alegria One
Este é um projeto único, numa das zonas mais emblemáticas de Lisboa, que trará uma oferta de escritórios diferenciadora e uma loja para as empresas e marcas que procuram um espaço de excelência.
© Alegria One
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A EastBanc, empresa de promoção e gestão imobiliária, especializada na aquisição, remodelação e gestão de ativos imobiliários, em particular na área da revitalização urbana, acaba de iniciar a comercialização do seu novo projeto Alegria One, numa das principais artérias da principal avenida da cidade de Lisboa.
"Procurámos adaptar este projeto às necessidades mais atuais das empresas, que cada vez mais procuram espaços com áreas amplas e que permitem uma enorme variedade de opções ao nível do design do espaço", começa por explicar Tiago Eiró, CEO EastBanc Portugal, na página oficial do empreendimento.
Avança a Magazine Imobiliária que este é um projeto único, numa das zonas mais emblemáticas de Lisboa, e que trará uma oferta de escritórios diferenciadora e uma loja para as empresas e marcas que procuram um espaço de excelência.
"Num momento em que muitas empresas estão a redefinir os seus espaços de trabalho", continua "o Alegria One será, sem dúvida, uma excelente opção para um segmento premium", sustenta.
Esta propriedade situada entre a Avenida da Liberdade e a Praça da Alegria, serviu de residência à família Keil até meados do século XX. O edifício, edificado em 1846 por Felix Nicolau Caleia, passou a ser composto por lojas, sobreloja, três andares, águas-furtadas e jardim pertencente ao 1.º andar.
No ano de 1954 a família Keil vendeu o imóvel à Companhia de Seguros Ultramarina, posteriormente Bonança e em 2007 foi adquirida pela EastBanc que agora promove a sua reabilitação, contribuindo para a requalificação da Avenida da Liberdade e da Praça da Alegria.
Refere a Magazine Imobiliária que para Carlos Oliveira, partner e head of Office Agency da Cushman & Wakefield, “o Alegria One é um edifício absolutamente único no coração da Avenida da Liberdade. Com o charme que resulta do cruzamento da fachada histórica e o interior totalmente renovado com a qualidade arquitectónica de Souto Moura".
Por seu lado, Mariana Rosa, head of Leasing Markets Advisory da JLL, realça ainda que “trata-se de um imóvel com três frentes de fachada, o que confere uma visibilidade única quer para as empresas que instalem aí os seus escritórios quer para as marcas que ocupem a loja e o restaurante. Um projeto como este não surge muitas vezes e não temos dúvida de que será muito disputado”.
A fração de escritórios tem a possibilidade de ser utilizado por uma única empresa ou de se individualizar cada piso se a procura de mercado assim o justificar, tornando-o muito flexível às variações de mercado. Este edifício apresenta ainda uma cave com arrecadações de apoio às diversas frações e áreas técnicas.
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