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Preço das casas para arrendar em Espanha sobe 0,7% em maio

De acordo com dados publicados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE), este é o quinto mês consecutivo em que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) das rendas aumenta 0,7%.

Preço das casas para arrendar em Espanha sobe 0,7% em maio
Notícias ao Minuto

12:54 - 11/06/21 por Notícias ao Minuto Enviar email

Casa Espanha

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de casas para arrendar fixou-se em 0,7% em maio. De acordo com dados publicados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), este é o quinto mês consecutivo em que o IPC das rendas aumenta 0,7%. A notícia é avançada pelo Ejeprime, jornal espanhol especializado no setor imobiliário.

A taxa de crescimento do índice tem moderado desde o início da pandemia, quando apresentou um aumento de 1,3%. A cotação manteve-se estável em relação ao mês anterior e acumula uma subida de 0,2% até à data, repetindo o valor observado em abril. Já o IPC de manutenção e reparação residencial cresceu 1,4% em relação a maio de 2020, acumulando uma elevação de 0,6% neste ano.

Ambos os resultados estão incluídos na categoria de preços de habitação, que também inclui outras despesas como água, luz, gás e outros combustíveis, note-se.

O índice verificou uma variação homóloga de 10,4%, superando assim a registada do mês anterior, que alcançou 10%. Face ao mês anterior, o IPC da habitação, água, luz, gás e outros combustíveis aumentou 0,4%. Ainda assim, conseguiu reduzir a taxa do último bimestre, que foi superior a 3%.

No acumulado do ano, os preços das residências subiram 5,9%. Esta subida deve-se principalmente ao incremento do preço da eletricidade face ao decréscimo registado em 2020, salienta o Ejeprime. Além disso, também influencia o facto de os preços do gasóleo para o aquecimento terem caído menos do que no ano anterior.

Sustenta ainda o Ejeprime, de acordo com os mesmos dados, que em termos gerais, o IPC ficou em 2,7% face ao ano anterior, o valor mais elevado desde fevereiro de 2017. A subida deve-se, em grande medida, ao aumento do preço da eletricidade e da gasolina.

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