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ASMIP condena alegada violação de agente imobiliária e deixa o alerta

A Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) "lamenta o mais recente caso de alegada violação e tentativa de homicídio de uma profissional do ramo imobiliário" e "alerta para exposição ao perigo." O caso foi noticiado na semana passada, quando uma agente imobiliária foi violada e alvo de uma tentativa de homicídio, por um homem que se fez passar por um eventual interessado em comprar uma moradia, em Sobral de Monte Agraço.

ASMIP condena alegada violação de agente imobiliária e deixa o alerta

Depois do mais recente caso de alegada violação e tentativa de homicídio de uma profissional do ramo imobiliário no exercício das suas funções, a Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) "lamenta" e deixa o "alerta para exposição ao perigo."

O caso foi noticiado na semana passada, quando uma agente imobiliária, de 33 anos, foi violada - e alvo de uma tentativa de homicídio - por um homem que se fez passar por um eventual interessado em comprar uma moradia, em Sobral de Monte Agraço, que a profissional estava a comercializar.

A este propósito, a ASMIP "lamenta profundamente o mais recente caso de alegada violação e tentativa de homicídio de uma profissional do ramo imobiliário no exercício das suas funções", lê-se no comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.

Numa nota sobre a alegada violação e tentativa de homicídio,  Francisco Bacelar, que lidera a Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal (ASMIP) refere que "quem, como nós, exerce a atividade há muitos anos, provavelmente já tomou conhecimento de casos semelhantes, ou pelo menos de tentativas, mas que não terão chegado ao conhecimento do público, e como tal não puseram o foco na necessidade de serem tomadas precauções que evitem."

Francisco Bacelar considera que, "exercer a profissão de mediador imobiliário é um risco constante que obriga a cuidados acrescidos na prévia identificação, e qualificação dos clientes." No entanto, prossegue, "não suficientes para evitar por completo o perigo de novos e graves casos, pelo que apelamos a todos os que a exercem que evitem colocarem-se em situação de fragilidade perante desconhecidos."

O presidente da ASMIP refere que fica assim expressamente prevista "a solidariedade com a vítima deste execrável crime, incluindo no possível apoio jurídico, ou de outro tipo que venha a ser necessário, bem como a colocar a nossa estrutura à disposição deste e de outros casos, passados ou futuros, que por qualquer motivo até agora estejam silenciados, e justifiquem ação penal condizente com a sua gravidade."

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