Edifícios do futuro? "Quatro alicerces para torná-los mais sustentáveis"
Para a Schneider Electric, os edifícios do futuro devem basear-se em quatro alicerces: Sustentabilidade, resiliência, hiper eficiência e as pessoas como o centro de toda a estratégia.
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A verdade é que os edifícios consomem cerca de 30% da energia mundial e representam quase 40% das emissões globais de gases de efeito de estufa. Então, de forma a tornarem-se mais sustentáveis, deverão mudar.
Esta é a principal conclusão que a Schneider Electric, empresa especialista na transformação digital da gestão e automação da energia, apresentou durante o evento virtual 'Innovation Talk: Buildings of the Future'.
Sobre os Edifícios do Futuro, a empresa revela que os fundos europeus para a reabilitação energética representam a oportunidade para progredir no sentido desta transformação dos edifícios. Mais ainda, à medida que aumentam os problemas climáticos e naturais, os edifícios devem adaptar-se continuamente, pelo que devem ser também mais resilientes para poder dar resposta aos novos desafios e necessidades empresariais.
“Um edifício não é apenas um espaço onde trabalhamos ou vivemos. Deve ser sustentável, resiliente, hiper eficiente e centrado nas pessoas,” assegurou Jordi García, Digital Energy & Power Products VP da Schneider Electric.
Nesse sentido, para a Schneider Electric, os Edifícios do Futuro devem basear-se em quatro alicerces: Sustentabilidade, resiliência, hiper eficiência e as pessoas como o centro de toda a estratégia. Isto porque deverão ser necessárias "tecnologias abertas e plataformas de software que garantam a continuidade digital ao longo de todo o ciclo de vida do edifício e sistemas que permitam unificar todas as operações, unindo de forma integrada o conforto, a gestão da energia e dos espaços."
Assim, a hiper eficiência é essencial, que graças às tecnologias de gestão de edifícios, os proprietários poderão reduzir os custos e melhorar a produtividade através de uma melhor gestão dos espaços, da eficiência operacional e da experiência dos ocupantes.
Da mesma forma, o bem-estar das pessoas que os ocupam também é um aspeto fundamental, pelo que os edifícios do futuro devem contar com sistemas que garantam uma boa saúde e utilizar soluções que velem pela qualidade do ar interior.
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