A empresa afaplan – Planeamento e Gestão de Projetos prevê alcançar um crescimento superior a 40% no volume de negócios deste ano, em relação ao que foi alcançado no ano anterior. Em comunicado a que a Magazine Imobiliário teve acesso, a empresa avança que, para os próximos anos, tem já contratada uma carteira de clientes que lhe permitirá continuar a crescer.

Segundo a revista, a afaplan atingirá um volume de negócios consolidado superior a 18 milhões de euros em 2021. Os últimos cinco anos têm sido de crescimento sustentado, sendo que, no presente ano, a empresa regista já um valor cinco vezes superior ao verificado no final do exercício de 2016.

Gonçalo Sousa Soares, um dos fundadores e administradores da empresa, ressalva a importância que o “mercado Brasileiro tem tido no crescimento da empresa, nomeadamente pela dimensão do país, e a forte estrutura organizacional que em Portugal define estratégias, planeia e estrutura as bases da empresa, assegurando a divulgação do conhecimento e a aplicação do know-how de excelência em cada projeto."

Note que o papel da empresa no Brasil, segundo a revista, é crucial para assegurar não só a segurança e a proteção ambiental, mas a qualidade dos projetos nas suas várias fases, desde o planeamento à fiscalização das obras em que está envolvida.

O engenheiro deu ainda conta que “os grandes pilares de uma obra são os prazos, os custos e a qualidade. Este trinómio é discutido com o dono da obra para encontrar o objetivo de foco do empreendimento, que depois é perseguido de modo a assegurar que os seus interesses são respeitados”.

Para o futuro, outra área estratégica para a empresa é a área das infraestruturas aeroportuárias, onde a afaplan tem prestado inúmeros serviços para pistas e taxiways desde 2004 e para edifícios e infraestruturas de serviços de tráfego aéreo desde 2007. 

Faz ainda sobressair a Magazine Imobiliário que a empresa atuou no sector dos Projetos de Engenharia, Coordenação e Gestão de Obras até 1994, ano em que afaplan assumiu novas funções de trabalho, para dar resposta às necessidades de mercado da industria da construção civil, ao nível da Gestão, seja por CPM (Construction Project Management) ou por EPCM (Engineering, Procurement and Construction Management).

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