Moradores na Madeira e Açores são os que mais valorizam casas ecológicas
Cerca de 72% dos residentes nas duas regiões autónomas valorizam positivamente o facto de as suas casas serem construídas com materiais sustentáveis e amigos do ambiente. Por outro lado, uma média de 60% prefere que toda a energia provenha de fontes renováveis.
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Casa Casas sustentáveis
Para os portugueses, o impacto ambiental das suas casas está, cada vez mais, a tornar-se num fator muito importante. Segundo um estudo realizado pela ei energia independente, empresa do Grupo Galp que oferece soluções energéticas inteligentes através do autoconsumo em Portugal e Espanha, a que a Magazine Imobiliário teve acesso, cerca de 72% dos inquiridos das duas regiões autónomas valorizam positivamente o facto de as suas casas serem construídas com materiais sustentáveis e amigos do ambiente.
Por outro lado, 60% prefere que toda a energia provenha de fontes renováveis e 53% aponta o autoconsumo solar fotovoltaico como a principal fonte de energia. Por fim, para cerca de 37% é importante que a casa esteja conectada e possa ser controlada a partir de qualquer dispositivo, escreve a revista, de acordo com o mesmo relatório.
Faz ainda sobressair o mesmo estudo que para 97% dos inquiridos das regiões dos Açores e Madeira, as novas tecnologias renováveis irão revolucionar o setor energético. Este progresso tecnológico poderá influenciar outro aspeto que afeta diretamente a população: Um novo modelo de habitação, que será cada vez mais sustentável, autossuficiente e inteligente.
“Graças à implementação de soluções energéticas inteligentes, na ei energia independente transformamos os lares em casas mais independentes e ecológicas com a integração de soluções de autoconsumo", começa por revelar gnacio Madrid, CEO da ei energia independente.
Por essa razão, a intenção é "tornar as pessoas conscientes do tesouro das novas soluções energéticas inteligentes, tais como o autoconsumo, e fornecer-lhes a mais recente tecnologia e soluções de financiamento à medida para se tornarem mais independentes e na vanguarda da inovação." Isto porque "só assim poderão transformar as suas casas em casas inteligentes que combinem poupança, conforto e sustentabilidade”, sustenta o responsável.
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