Em Espanha, o setor imobiliário fechou 2021 com 1,39 milhões de trabalhadores no setor imobiliário a contribuir para a Segurança Social, mais 56 mil do que há um ano, segundo o Ministério da Inclusão, Segurança Social e Migrações. Este valor traduz uma subida de 4,2% face ao período homólogo.

No entanto, em cadeia, o número de trabalhadores caiu. De acordo com os dados hoje divulgados, a que o Ejeprime teve acesso, em dezembro, haviam menos 18.589 colaboradores com contribuição de serviço imobiliário paga à Segurança Social, em comparação com novembro, o equivalente a uma queda na ordem dos 1,3%.

Por sua vez, o segmento que registou o maior aumento homólogo do número de trabalhadores foi a atividade imobiliária, com uma recuperação de 5,6%. O subsector fechou o ano com 150.859 trabalhadores, mais 8.055 do que há um ano.

Por outro lado, as atividades de construção registaram um aumento homólogo do número de contribuintes de 5,4%, encerrando o ano com 482.048 filiados na Segurança Social.

Já no segmento das atividades de construção especializada, a maior em número de trabalhadores, o número de trabalhadores a contribuir à Segurança Social aumentou 3,1% em 2021, para 760.834 trabalhadores.

Faz ainda sobressair o jornal que, no conjunto da economia espanhola, a construção foi um dos sectores que aumentou o número de contribuintes para máximos históricos, contribuindo com mais 6.572 filiais face ao ano anterior, juntamente com os serviços e a indústria.

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