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Câmara da Moita arranca com recolha porta-a-porta de biorresíduos

Começou esta segunda-feira a recolha porta-a-porta de biorresíduos no município da Moita, em cerca de 200 habitações unifamiliares de munícipes que já aderiram ao novo projeto municipal, anunciou a autarquia.

Recolha porta-a-porta de biorresíduos -

A recolha de biorresíduos será efetuada pela Câmara Municipal duas vezes por semana, nos dias comunicados aos moradores.

A recolha de biorresíduos (restos de comida e resíduos de jardim) porta-a-porta pela Câmara Municipal da Moita teve início esta segunda-feira, dia 10 de janeiro, nas zonas do Chão Duro e Broega (Freguesia da Moita), em cerca de 200 habitações unifamiliares de munícipes que já aderiram ao novo projeto municipal, segundo avança a autarquia em nota enviada aos jornalistas.

Nesta primeira fase, além da freguesia da Moita (Chão Duro e Broega), o projeto irá também abranger as freguesias Sarilhos Pequenos, Gaio-Rosário e Alhos Vedros (Arroteias, Bairro Francisco Pires, Rego d’Água e Cabeço Verde), pode ler-se no documento.

A autarquia indicia ainda que os moradores irão ser contactados por técnicos da empresa SUMA, contratada pela Câmara Municipal, para assegurar a entrega dos contentores e para esclarecer todas as dúvidas que possam ter. Quando à recolha de biorresíduos, esta será efetuada pela Câmara Municipal duas vezes por semana, nos dias comunicados aos moradores.

De realçar que este projeto resulta de uma candidatura do Município da Moita ao POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos) e é cofinanciado pelo Fundo de Coesão, no âmbito do Programa Portugal 2020.

Faz ainda sobressair o mesmo documento que os principais objetivos passam pelo cumprimento das metas europeias e nacionais de recolha seletiva de resíduos, a valorização dos resíduos enquanto recurso ou 'produto', a redução de gases com efeito de estufa, a promoção da economia circular e o envolvimento dos cidadãos na adoção de práticas mais sustentáveis e amigas do Ambiente.

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