Prémio de Reabilitação Urbana conta com o apoio da Ordem dos Arquitetos
A Ordem dos Arquitetos renovou o apoio institucional ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, assegurando a isenção da taxa de candidatura a todos os arquitetos que apresentem a concurso obras com menos de 1000 m2.
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Casa Construção
Durante este ano, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana faz dez anos e para celebrar a sua 10.ª edição, volta a contar com o apoio da Ordem dos Arquitetos, uma colaboração que já dura desde 2013, a primeira edição do evento.
Este apoio assegura a manutenção de um protocolo que isenta do pagamento da taxa de candidatura dos projetos com menos 1000 m2, submetidos a concurso por arquitetos inscritos na Ordem dos Arquitetos, revela a Vida Imobiliária, uma das organizadoras do evento.
"A isenção do pagamento da taxa de candidatura dos projetos com menos 1000 m2, apresentados por arquitetos, pretende garantir que todos possam participar", explica a revista.
De realçar que o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, coorganizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi, é uma das mais relevantes iniciativas no setor imobiliário português e reconhece os melhores projetos de reabilitação e requalificação urbana desenvolvidos em Portugal, sendo que já foram distinguidos mais de 70 projetos desde a sua criação.
Esta iniciativa pretende eleger os melhores projetos nas categorias Residencial, Comercial & Serviços, Turístico, Impacto Social, Cidade de Lisboa, Cidade do Porto, Sustentabilidade, Reabilitação Estrutural, Restauro e Melhor Intervenção inferior a 1.000 m2, escreve a organizadora.
Faz ainda sobressair a organizadora que as candidaturas vão decorrer até ao dia 7 de fevereiro e para inscrever o seu projeto/obra de reabilitação urbana, basta aceder ao site oficial da iniciativa e selecionar a opção 'Pré-inscrição'.
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