RE/MAX termina o 1.º semestre com movimento de 3,4 mil milhões de euros
Empresa adianta que termina "a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 14,1% em volume de negócios e de 9,1% no número de transações".
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Casa RE/MAX
A RE/MAX terminou o primeiro semestre do ano com um "volume de preços na ordem dos 3,37 mil milhões de euros, relativos a 39.962 transações, 77,4% das quais de compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio".
Em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, a empresa adianta ainda que termina "a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 14,1% em volume de negócios e de 9,1% no número de transações".
Na RE/MAX, "continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa" - com um peso de 78% -, mas "acentuou-se a tendência da crescente intervenção de clientes estrangeiros, os quais representaram cerca de 22% das transações da rede".
Os investidores brasileiros foram responsáveis por 6,7% das transações, os norte-americanos por 1,7% e os franceses por 1,2%.
Citada na nota, Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal sublinha que “a atividade da rede na primeira metade do ano foi muito positiva", permitindo à empresa "consolidar a sua liderança no mercado da mediação imobiliária". "Os resultados mostram que os meses de janeiro a junho foram sinónimo de crescimento e forte dinamismo da marca".
A RE/MAX, na primeira metade do ano, "reforçou a sua presença no mercado registando um incremento na Linha de Cascais (20,5%) face ao primeiro semestre de 2021". Houve ainda um crescimento nas regiões Centro Sul de Portugal, Algarve e Linha de Sintra.
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