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Operador de eletricidade propôs novo preço. E se o cliente não aceitar?
Optando por pôr fim ao contrato, "o cliente deve celebrar rapidamente um novo contrato de fornecimento com um outro comercializador, de modo a evitar a interrupção do fornecimento de eletricidade ou de gás natural".
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Economia Faturas
Se o operador de eletricidade propôs um novo preço, saiba que o cliente pode não o aceitar e pôr fim ao contrato, esclarece a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
"No pré-aviso enviado ao cliente, propondo um novo preço (nova condição contratual), o comercializador deve informar o cliente que tem o direito de pedir a cessação do contrato, sem quaisquer custos, caso não aceite as alterações propostas", diz a ERSE, num folheto informativo sobre o tema.
Optando por pôr fim ao contrato, "o cliente deve celebrar rapidamente um novo contrato de fornecimento com um outro comercializador, de modo a evitar a interrupção do fornecimento de eletricidade ou de gás natural".
Deste modo, a ERSE recomenda que os consumidores consultem as listas de comercializadores ativos nos mercados de eletricidade e gás natural - às quais pode aceder aqui - e utilizem uma ferramenta de comparação de preços, como o simulador de preços de energia da ERSE, que "reúne todas as ofertas comerciais o disponíveis para os consumidores de eletricidade com potência contratada até 41,4 kVA (BTN – baixa tensão normal) e de gás natural em baixa pressão, com consumos anuais até 10.000 m3".
"No caso do fornecimento de eletricidade, se verificar que a melhor oferta é de um comercializador de último recurso, cujas ofertas são identificadas no simulador da ERSE como a oferta com 'Condições de preço regulado', deve solicitar ao seu atual comercializador a aplicação do regime equiparado. Caso ele não disponibilize o regime equiparado pode contactar o CUR e celebrar com ele um contrato", pode ler-se no folheto informativo da ERSE.
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