Azeite custa mais um euro, mas não é o alimento que mais encareceu
O cabaz alimentar analisado pela DECO PROTeste encareceu no início do mês de julho. Saiba qual o 'top10' dos alimentos que mais viram o seu preço subir.
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Economia Alimentos
O início de julho trouxe uma subida de preços no cabaz alimentar, depois de um final de junho em que o pacote monitorizado pela DECO PROTeste tinha atingido o valor mais baixo do ano.
O pacote de 63 bens essenciais analisados 'entrou' em julho a custar 228,47 euros, na semana de 26 a 3 de julho, porém, houve algumas subidas de preço que se destacaram.
Segundo a análise feita pela associação de defesa do consumidor, a massa em espirais foi o produto que mais aumentou (16%), custando neste período em média 1,40 euros.
Do 'top10' de produtos que mais aumentaram faz também parte o azeite, que, apesar do aumento de 13%, foi o único a aumentar mais de um euro (1,11 euros) nesta lista de dez alimentos que mais aumentaram. Na última semana o preço o azeite virgem extra era de 9,69 euros.
O valor do queijo curado também subiu na ordem dos 10%, aumentado o preço para 2, 55 euros. Consulte o 'top10' completo abaixo:
- Massa em espirais (+ 16%, 19 cêntimos)
- Azeite virgem extra (+13%, 1,11 euros)
- Queijo curado fatiado (+ 10%, 23 cêntimos);
- Cereais fibra (+9%, 32 cêntimos)
- Peito de peru fatiado (+7%, 20 cêntimos)
- Peixe-espada-preto (+6%, 46 cêntimos)
- Salsichas frankfurt (+6%, 12 cêntimos)
- Bolacha maria (+6%, 16 cêntimos)
- Queijo flamengo fatiado (+5%, 12 cêntimos)
- Bacalhau (+5%, 61 cêntimos)
"Já no último ano, entre 5 de julho de 2023 e 3 de julho de 2024, as maiores subidas de preço registaram-se em produtos como o azeite virgem extra (mais 51%), a pescada fresca (mais 28%) e o atum posta em azeite (mais 23 por cento)", lê-se no artigo publicado no site da DECO PROTeste.
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