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Estudo. Estas férias de verão, os portugueses preveem gastar mais

Estima-se que portugueses planeiem gastar, em média, 1.005,57 euros nas férias de verão.

Estudo. Estas férias de verão, os portugueses preveem gastar mais
Notícias ao Minuto

09:17 - 14/07/24 por Notícias ao Minuto

Economia Férias

Os portugueses pretendem gastar, em média, 1.005,57 euros nas férias de verão, o que implica um valor superior à média de 2022, quando estimavam gastar menos 54 euros. A estimativa para 2024 não chega, porém, ao nível registado de 2019, quando os portugueses previam gastar mais 347 euros.

Os dados são do Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, que analisou "as intenções para as férias de verão" dos portugueses para 2024.

O mesmo estudo revelou que um quarto dos portugueses "tenciona gastar mais do que no ano passado durante o período de férias de verão". Por outro lado, 20,0% planeiam gastar menos e 48,0% o mesmo.

A estadia é a parte das viagens onde os inquiridos esperam despender, em média, mais de 450 euros. Depois vem a viagem (em média mais de 300€) e as refeições (em média 250€). No fundo da tabela estão as atividades de lazer (em média 170€).

"Metade dos portugueses assume, ainda, que tenciona utilizar o cartão de crédito para pagar as despesas das férias de verão, um número inferior quando comparado com 2022 (64,0%)", lê-se nas conclusões do estudo.

Em simultâneo, aumentou o número de portugueses que estão a planear férias de verão fora de Portugal, "embora os cidadãos a escolher o nosso país para o período de descanso ainda representam uma maioria".

No que toca à seleção do destino, o custo financeiro é o fator que mais pesa na escolha (49,0%), seguindo-se "o tipo de férias pretendido" (27,0%), a "atratividade do destino" (17,0%) e a "recomendação de familiares e amigos" (4,0%).

"O fator económico é aquele que tem mais impacto na hora da tomada de decisão. Há 8,0% que afirmam que não planeiam fazer férias nos meses mais quentes do ano, apontando a falta de condições financeiras (39,0%) e também o facto de os preços serem mais elevados nesta altura do ano (13,0%)", conclui-se.

Leia Também: Setor do turismo recupera nível global pré-pandemia até final de 2024

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