Luciana Abreu: "Eu estou ótima. Vivo para as minhas quatro filhas"
Depois de ter anunciado a separação, Luciana Abreu esteve no 'Alô Portugal', onde falou sobre os projetos e referiu que vive uma fase muito boa a nível profissional.
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Fama Opinião
Luciana Abreu foi uma das convidadas do programa ‘Alô Portugal’, da SIC, onde falou sobre as novidades que tem apresentado no mundo da música, sem esquecer os momentos únicos que viveu recentemente no Brasil. No país atuou nos festejos do Carnaval ao lado de Gretchen, com quem divide o tema ‘Suda Suda’.
No entanto, não foi só sobre a carreira e sucesso na indústria o destaque da conversa com José Figueiras e Ana Marques. A separação de Daniel Souza também não passou em branco, uma vez que foi no início desta semana que a artista revelou que está em processo de divórcio.
De referir que o agora ex-casal tem duas filhas em comum, as gémeas Amoor e Valentine, de um ano. A cantora é ainda mãe de Lyonce, de oito anos, e Lyannii, de sete, fruto do primeiro casamento com Yannick Djaló.
Perante este fase, José Figueiras apenas perguntou se a artista estava bem. “Eu estou ótima. Vivo para as minhas quatro filhas. Estou na melhor fase da minha vida a nível profissional, com imenso trabalho, a abraçar o meu novo projeto na SIC, que vocês saberão em breve”, disse referindo que a seu tempo, a pessoa mais indicada para falar sobre o mesmo, Daniel Oliveira, irá revelar tudo.
Além disso, disse que esta nova fase a sua vida vai ser vivida entre Portugal, Brasil e Cuba.
Outro dos assuntos abordados foi o seu novo projeto. ‘Quem Sou Eu?’ é o nome do canal de YouTube que Luciana Abreu lançou recentemente, onde partilha entrevistas e outros momentos seus. “É o mais natural possível. A qualidade do meu programa está no conteúdo, no tipo de entrevista que faço. [Também] falo [de mim], tenho momentos com fãs...”, descreveu.
Durante a conversa, a artista elogiou o povo brasileiro, mostrando-se descontente com parte da população portuguesas.
“Vim do Brasil com uma ideia diferente, uma mentalidade diferente, porque apesar da assimetria social da parte económica do Brasil, as pessoas são extraordinárias, são quentes, não tratam os seus nem os convidados da maneira que os portugueses tratam”, afirmou, reforçando que o seu programa no YouTube é feito apenas com duas pessoas e partilhando que ouviu algumas críticas quando este foi lançado em relação à qualidade audiovisual.
“Nós artistas sabemos que não há apoios. Mais depressa nos cai uma pêra, uma maçã ou o coco em cima do que um subsídio para fazer algo. Acontece que eu tenho poder financeiro para pegar no meu programa, em todas a minhas ideias e pô-las em prática. Não estou a cobrar nada a ninguém. Estou a partilhar o meu conhecimento, até coisas engraçadíssimas com que eu me deparo noutros países e me questiono. Porque é que Portugal ainda não aderiu a determinadas coisas? É muito triste quando a mediocridade entra numa coisa tão bonita. Não tive uma única crítica negativa na minha rede social, mas hoje em dia, que é outra coisa que não acontecia antigamente, as pessoas são pagas para destruir, para falar mal”, explicou, admitindo que “sente isto no seu canal de televisão, na sua SIC, na sua família”.
“Há pessoas que se disponibilizam e que vivem para isso. A receber dinheiro, porque não podem fazer outra coisa a não ser isso, para serem comentadores e colocarem defeitos naquilo que eu faço de livre e espontânea vontade, que partilho e que ofereço. Não convido ninguém para seguir-me, as pessoas seguem se quiserem. A minha vida pessoal, particular, a mim me diz respeito. Aquilo que eu torno público, tornou público por respeito e é o mínimo dos mínimos porque eu não tenho que expor absolutamente nada. E é para me antecipar ao 'diz que se disse'”, rematou.
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