As nove caraterísticas que achamos mais atraentes, comprova a ciência
Cada um com o seu gosto pessoal, mas há explicações para preferirmos certas caraterísticas.
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Lifestyle Atração
Há gostos para tudo, mas há certos aspetos que nos chamam a atenção, como explicam vários estudos científicos. Humor, cheiro e comportamentos à parte, o Business Insider foca-se no físico, e com base em diversos estudos aponta as nove caraterísticas mais atraentes nos seres humanos.
Simetria: Tanto homens como mulheres preferem um rosto simétrico. Mesmo entre gémeos, onde as diferenças são mínimas, aquele com rosto mais simétrico é normalmente identificado como mais atraente. É algo que atrai sem nos darmos conta.
Assimetria: Sim, o caso oposto também atrai. E aqui a caraterística apontada surge nos casos em que a assimetria é mais evidenciada. Lembra-se do sorrido ‘meio de lado’ de Jack, o pai da família central de toda a história de This is Us?
Rosto ‘comum’: Pode não soar bem, mas o ser humano tende a ser atraído por rostos que não diferem muito da população em geral.
Aspeto mais velho: Neste caso a atração surge por parte de mulheres em relação a homens. Um homem mais velho é visto como charmoso. Cientistas apontam este motivo pelo ‘Efeito George Clooney’
Pelos faciais: Segundo um questionário feito em 2013, as mulheres acham mais atraentes homens com barba grande ou com, pelo menos, de 10 dias.
Cicatrizes: É um ‘defeito’ que chama a atenção pela positiva, principalmente por parte dos homens em relação a si mesmos.
Familiaridade: Além da preferência por rostos comuns, também é considerado mais atrativo aquele que nos lembre alguém, em termos físicos. Isto porque a experiência pessoal influência os gostos de cada um. É comum um europeu achar um europeu mais atraente que um asiático.
Simplicidade: Embora os homens geralmente apontem que lhes atrai mais os olhos ou os lábios de uma mulher, por exemplo, um estudo feito em 2016 veio comprovar que, na verdade, os homens tendem a achar mais atraente uma mulher de proporções mais simétrica onde nada se destaca muito relativamente ao resto.
Semelhança com os pais: Tal como no caso da familiaridade, a semelhança para com os nossos progenitores é algo que tendemos a achar mais atraente. Foi o modelo com que crescemos e por isso tendemos a ‘procurar’ algo semelhante.
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