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Antigo diretor condenado a sete anos por burla de meio milhão
O antigo diretor-executivo da Associação Portuguesa da Indústria do Mobiliário e Afins (APIMA) foi anteontem preso para cumprir uma pena de sete anos, pelos crimes de burla qualificada, falsificação de cheques, ofensa e difamação, a que foi condenado em 2011.
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País APIMA
Uma auditoria às contas da Associação Portuguesa da Indústria do Mobiliário e Afins (APIMA) pôs a descoberto os crimes de burla qualificada, falsificação de cheques, ofensa e difamação levados a cabo pelo diretor-executivo, durante vários anos, como conta o Jornal de Notícias de hoje.
Rui Ramos usava a situação privilegiada em que se encontrava na associação para ter acesso a códigos de transferências bancárias na internet, realizar consultas e movimentos bancários e emitir cheques… muitas vezes em nome da mulher, que justificava com falsos recibos verdes. No total, apropriou-se indevidamente de 504 mil euros.
Em 2011, foi condenado a uma pena de sete anos de prisão, que só começou a cumprir anteontem, depois de o recurso interposto se ter revelado infrutífero.
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