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Calçada da Glória (já foi) reaberta ao público após tragédia

A Calçada da Glória já foi reaberta depois de ter estado interdita devido ao descarrilamento do Elevador da Glória na passada quarta-feira, 3 de setembro. Durante vários dias, muitas pessoas colocaram flores, balões e outros objetos no local em homenagem às vítimas mortais.

Calçada da Glória (já foi) reaberta ao público após tragédia

© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images

Maria Gouveia
09/09/2025 16:58 ‧ há 1 semana por Maria Gouveia

A Calçada da Glória, em Lisboa, foi reaberta ao público na noite de segunda-feira, dia 8 de setembro.

 

O acesso, note-se, estava interdito desde a passada quarta-feira, dia 3 de setembro, devido ao descarrilamento do Elevador da Glória, que provocou 16 mortes e mais de 20 feridos. 

De acordo com uma notícia da RTP, a calçada seria reaberta pelas 18h30 de segunda-feira. No entanto, a Proteção Civil só retirou as grades - que estavam a impedir a passagem - ao final da noite, pelas 23h00.

Recorde-se que junto à calçada, ao longo dos dias, foi criado um memorial em homenagem às vítimas da tragédia, onde as pessoas depositaram ramos de flores, peluches, balões e outros objetos. 

Quem são as vítimas mortais do descarrilamento?

O descarrilamento do Elevador da Glória causou a morte de 16 pessoas e outras 22 ficaram feridas. Ao longo da última semana, foram divulgadas as suas nacionalidades e foram sendo identificadas.

A primeira vítima mortal identificada foi André Marques, o guarda-freio do elétrico - em breve, será colocado o seu nome numa rua da capital. Os restantes portugueses eram funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Pedro Trindade, Alda Matias, Ana Paula Lopes e Sandra Coelho.

As vítimas conhecidas do elétrico: Cinco portugueses e cinco estrangeiros

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Já se conhece a identidade de 10 dos 16 mortos do descarrilamento do Elevador da Glória. Todos os portugueses vítimas da tragédias já foram identificados.

Carolina Pereira Soares | 16:15 - 06/09/2025

O que fará a Câmara de Lisboa após tragédia?

A Câmara de Lisboa aprovou na segunda-feira, 8 de setembro, propostas da liderança PSD/CDS-PP, do PS e do PCP quanto a medidas em resposta ao acidente com o elevador da Glória, desde o apoio às vítimas à criação de um portal da transparência.

As propostas foram aprovadas de forma "quase unânime ou unânime em muitos casos" na reunião extraordinária da câmara, indicou o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP), referindo que houve um esforço de consensualização dos três documentos num único, mas não foi possível, tendo o executivo votado cada um deles.

Da rua André Marques ao apoio às vítimas. Que fará Lisboa após tragédia?

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A Câmara Municipal de Lisboa aprovou, na segunda-feira, várias medidas em resposta ao trágico acidente do Elevador da Glória, que matou 16 pessoas e deixou mais de 20 feridas. Entre elas está a criação de um portal de transparência e apoios às vítimas.

Natacha Nunes Costa | 09:30 - 09/09/2025

1.º relatório sobre acidente já foi divulgado. O que diz? E as reações?

O relatório preliminar do GPIAAF aponta que o "cabo que unia as duas cabinas cedeu" e que o guarda-freio acionou os travões com o objetivo de "tentar suster o movimento",  mas essas ações não surtiram efeito e a carruagem continuou em aceleração até se descarrilar.

"Não podemos pôr carro à frente dos bois". As reações ao 1.º relatório

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) revelou, no sábado, em relatório, que o cabo que unia as duas cabinas do elevador da Glória "cedeu no seu ponto de fixação" da carruagem que descarrilou. Eis as primeiras reações ao documento.

Notícias ao Minuto com Lusa | 19:09 - 07/09/2025

Leia Também: Munícipe exige respostas a Moedas durante reunião da Assembleia Municipal

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