Paula Brito e Costa suspensa por 30 dias pela direção da Raríssimas
Direção da Raríssimas abre inquérito à ex-presidente Paula Brito e Costa e determina "suspensão preventiva com efeitos imediatos".
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País Gestão
A direção da Raríssimas suspendeu por 30 dias Paula Brito e Costa do cargo de diretora-geral, na sequência da abertura de um inquérito à sua atividade enquanto esteve no ‘leme’ da instituição.
Recorde-se que, no seguimento da polémica em que é acusada de gestão danosa, Paula Brito e Costa demitiu-se do cargo de presidente da Raríssimas, mas manteve-se como diretora da Casa dos Marcos, o principal projeto da associação, situada na Moita.
Em declarações aos jornalistas, a porta-voz da direção da Raríssimas revelou que, “tendo em conta os indícios que se tornaram públicos e que constituem, entre outros, um ilícito laboral, a direção da Raríssimas deliberou instaurar um procedimento prévio de inquérito para investigar a alegada violação dos deveres de sigilo, de obediência e lealdade para com o empregador”.
Considerando que “a presença de Paula Brito e Costa nas instalações pode ser suscetível de perturbar as averiguações do inquérito, foi decidido, nos termos do n.º 2 do artigo 354 do Código do Trabalho, proceder à sua suspensão preventiva com efeitos imediatos”, acrescentou a porta-voz.
Paula Brito e Costa apresentou-se, esta manhã, ao trabalho na associação Raríssimas. A ex-presidente da associação chegou à Casa dos Marcos acompanhada do marido e do filho, bem como de dois seguranças.
A dirigente tem estado no centro da atualidade mediática, mas nega os factos que lhe estão imputados, garantindo ser vítima de uma cabala.
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