Sintra aprova reforço à comparticipação de obras de reabilitação urbana
Durante este ano, foram aprovadas 18 candidaturas ao abrigo do Programa REAVIVA num total de 184 mil euros. Atualmente, este programa municipal apresenta um saldo de 15.500 mil euros.
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Casa reabilitação urbana
A Câmara Municipal de Sintra aprovou um reforço de 70 mil euros à comparticipação de obras de reabilitação urbana ao abrigo do Programa REAVIVA. Segundo nota enviada às redações, durante este ano, foram aprovadas 18 candidaturas num total de 184 mil euros, sendo que este programa municipal apresenta, atualmente, um saldo de 15.500 mil euros.
Em 2019, foram aprovadas três candidaturas no valor total de 15.800 mil euros, e, no ano passado, foram aprovadas 13 candidaturas no valor de 141 mil euros, lê-se no documento.
De acordo com o mesmo comunicado, o Programa REAVIVA concede apoio financeiro a fundo perdido, destinado à execução de obras de reabilitação de prédios urbanos, cuja comparticipação incide sobre as partes comuns dos mesmos, integrados em Áreas de Reabilitação Urbana, com apoio financeiro até aos 30 mil euros.
Para o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, esta iniciativa é “de uma grande importância para todo o concelho pois irá permitir a requalificação e a valorização patrimonial, contribuindo, promovendo e preservando a qualidade arquitetónica e a imagem urbana, bem como a valorização do ambiente e das pessoas que habitam os nossos lugares”.
De realçar que foi também aprovada a candidatura para obras de reabilitação urbana, comparticipadas em cerca de 4.245 mil euros, a atribuir a condomínio sito na Rua D. Pedro IV, inserido na Área de Reabilitação Urbana de Queluz/Belas, para obras de conservação de partes comuns do edifício.
Faz ainda notar o comunicado que as Áreas de Reabilitação Urbana de Sintra abrangem atualmente cerca de 78 mil pessoas. A realização de obras em imóveis permite reabilitar a imagem do edificado, recuperar elementos arquitetónicos, integrar materiais com composição semelhante aos originários e valorizar intervenções que se confirmem de relevo.
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