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Autoclismo português da OLI vence o terceiro prémio mundial este ano

Depois de ter ganho o Red Dot Award 2021 e o iF Design Award 2021, a empresa portuguesa dedicada ao desenvolvimento de produtos de casa de banho conquistou o prémio 'Archiproducts Design Awards', com o autoclismo 'Less is More', desenhado pelo arquiteto italiano Alessio Pinto.

Autoclismo português da OLI vence o terceiro prémio mundial este ano
Notícias ao Minuto

16:08 - 02/12/21 por Notícias ao Minuto Enviar email

Casa Autoclismo

O autoclismo 'Less is More' da OLI conquistou o prémio 'Archiproducts Design Awards'. Depois de ter ganho o Red Dot Award 2021 e o iF Design Award 2021, o autoclismo 'Less is More' da empresa portuguesa dedicada ao desenvolvimento de produtos de casa de banho conquistou o terceiro prémio mundial este ano.

Segundo avança o Espçao de Arquitetura, a OLI foi premiada em Milão com a placa de comando 'Less is More' pelo 'Archiproducts Design Awards', prémio anual que celebra o design mundial. Desenhado pelo arquiteto italiano Alessio Pinto e fabricado em inox, trata-se de um novo conceito onde "os tradicionais botões de acionamento da descarga de água do autoclismo dão lugar a dois cordões."

O júri considerou esta placa como uma das melhores 750 propostas selecionadas para a competição. Para António Ricardo Oliveira, administrador da OLI, "a casa de banho está a adquirir uma nova funcionalidade e uma nova estética." Por isso, "a OLI (está) na linha da frente das marcas que estão a desenhar essa mudança”, sustenta o responsável.

Recorde-se que a OLI apresenta-se como a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul e exporta 80% da produção para 80 países dos cinco continentes, tendo registado um volume de negócios de 60 milhões de euros, no ano passado. Em Portugal, a empresa integra 419 colaboradores e tem 38 patentes ativas.

Faz ainda sobressair a plataforma que, nos últimos anos, a OLI tem intensificado a sua relação com a arquitetura ao criar parcerias com arquitetos como Álvaro Siza Vieira (Prémio Pritzker 1992), Eduardo Souto de Moura (Prémio Pritzker 2011), Romano Adolini e, agora, Alessio Pinto.

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