Espanha. Casas ficaram 1,2% mais caras em novembro
A costa mediterrânica (13,4%) e as capitais e grandes cidades (quase 10,9%) registaram os maiores aumentos, segundo dados divulgados pela empresa Tinsa.
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Casa Brasil
Em Espanha, o preço médio das casas novas e usadas aumentou 1,2% na taxa mensal, o que deixa a variação homóloga do índice geral em 9,5%, de acordo com as estatísticas divulgadas pela empresa Tinsa, a que o Observatorio Inmobiliario teve acesso.
"A evolução do setor imobiliário faz parte de um ambiente de recuperação económica em que a procura reativa mais rapidamente do que a oferta e salienta a subida dos preços", revela Cristina Arias, diretora do serviço de investigação de Tinsa.
No mercado residencial, as estatísticas divulgam que todas as áreas registaram variações elevadas, tanto em termos homólogos, como acumulados desde março de 2020, cita o jornal espanhol.
O relatório faz destaque para a costa mediterrânica (13,4%) e para as capitais e grandes cidades (quase 10,9%) como as zonas que registaram os maiores aumentos em novembro face ao ano anterior.
As áreas metropolitanas estão também a ficar mais caras acima da média, com um crescimento homólogo de 9,9%. Abaixo da média, surgem as ilhas, com um aumento de 8,4%, e os restantes municípios, com uma subida de 6,2%, conclui o relatório.
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