China volta a injetar liquidez no sistema financeiro
O Banco do Povo da China (PBOC, banco central) injetou hoje 340 mil milhões de yuan (47.800 milhões de euros) no sistema financeiro do país, na segunda injeção de liquidez esta semana.
© Reuters
Economia Capital
Desde que, no dia 19 de janeiro, o Gabinete Nacional de Estatísticas revelou um crescimento da economia chinesa de 6,9% em 2015 - o ritmo mais lento dos últimos 25 anos - o PBOC efetuou cinco injeções de liquidez.
As operações foram concretizadas através de acordos de recompra ('repos'), um mecanismo que pressupõe a recompra posterior dos títulos vendidos dentro de um prazo estabelecido.
Na terça-feira, o banco central chinês injetou 440 mil milhões de yuan (62 mil milhões de euros) no sistema financeiro chinês, a maior operação do género desde fevereiro de 2013.
A agência oficial chinesa Xinhua justifica as operações com a necessidade de garantir liquidez durante o Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, que começa no dia 08 de fevereiro.
Ainda assim, a quantia injetada neste período supera em muito a do exercício de 2015, que se fixou em 80 mil milhões de yuan (11.200 milhões de euros).
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