Brasil. Detetadas "falhas" no hospital onde anestesista violou grávida
Médico anestesista foi filmado por funcionários a violar uma mulher grávida durante o parto
© Giovanni Quintella Bezerra / Reprodução
Mundo Rio de Janeiro
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ), no Brasil, revelou ter identificado “falhas” em procedimentos no Hospital da Mulher, em São João de Meriti. Sublinhe-se que, na semana passada, nesta unidade de saúde, um médico anestesista foi filmado por funcionários a violar uma mulher grávida durante o parto.
Numa inspeção ao Hospital da Mulher, a Defensoria identificou problemas como “falhas no processo de preenchimento dos dados do livro do centro cirúrgico com as informações dos procedimentos” e “problemas quanto ao armazenamento da documentação das pacientes”, reporta o jornal brasileiro G1.
Citada pelo jornal, Thaísa Guerreiro, coordenadora do departamento de Saúde da DPRJ, afirma que os “protocolos, fluxos e processos de trabalho” precisam de ser “aprimorados” na unidade de saúde, nomeadamente o facto de os obstetras não terem questionado a anestesia dada às pacientes nem confrontado o anestesista quando pediu aos companheiros das grávidas que se retirassem do bloco de partos.
Na segunda-feira passada, dia 11, um anestesista foi detido por ter violado uma mulher grávida durante o trabalho de parto. O crime foi filmado por uma equipa de enfermeiras, que desconfiou do seu comportamento durante os dois primeiros partos e decidiu filmar o terceiro com um telemóvel escondido.
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