"No ano passado, Manteigas viu arder metade do seu território"
Manteigas foi, mesmo, "o munícipio com maior superfície ardida (em proporção do seu tamanho)" e "o segundo onde arderam mais hectares em valor absoluto (mais de 6 mil ha)."
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País Pordata
"No ano passado, Manteigas viu arder metade do seu território". Os dados foram recordados esta sexta-feira pelo PORDATA, o site com dados sobre a realidade em Portugal e na Europa.
Manteigas foi, mesmo, "o munícipio com maior superfície ardida (em proporção do seu tamanho)" e "o segundo onde arderam mais hectares em valor absoluto (mais de 6 mil ha)."
"O município com mais hectares ardidos foi a Guarda (10.500)", é ainda destacado.
Dados destacados no mesmo portal dão também conta de que Manteigas viu 50,4% da superfície ardida em 2022 - quando, em comparação, a proporção em 2001 foi de 0,4%.
Murça foi o local com a segunda maior superfície de área ardida no ano passado (22%), seguindo-se Alvaiázere (19,4%), a Guarda (14,8%) e Gouveia (14,7%).
No ano passado, Manteigas viu arder metade do seu território. Foi o munícipio com maior superfície ardida (em proporção do seu tamanho), e o segundo onde arderam mais hectares em em valor absoluto (mais de 6 mil ha). O município com mais hectares ardidos foi a Guarda (10 500).
— PORDATA (@PORDATA) April 28, 2023
De recordar que, no passado dia 17, o presidente da Câmara de Manteigas, Flávio Massano, disse esperar que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR 2023) seja "mais eficiente" que o de 2022, quando as chamas destruíram 95% da área das freguesias rurais do município.
Leia Também: Autarca de Manteigas espera que DECIR 2023 seja "mais eficiente"
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