Especialistas em cibersegurança são poucos para carências na UE
Um Eurobarómetro divulgado hoje dá conta de que o número de especialistas em cibersegurança é insuficiente na generalidade dos países da União Europeia (UE).
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Em comunicado, a Comissão Europeia anunciou que o último Eurobarómetro aponta para uma escassez de competências na área da cibersegurança e para a necessidade de contratar mais especialistas "em toda a UE".
O Eurobarómetro está em linha com um relatório publicado recentemente pela Agência de Cibersegurança da União Europeia, que apontou a escassez de competências nesta área como um problema que persiste em quase todos os países do bloco comunitário e que aumenta as ameaças cibernéticas.
"Isto é uma grande ameaça" ao funcionamento do mercado único e dos próprios países, admitiu o executivo comunitário.
Por isso, o executivo de Ursula von der Leyen quer aumentar a "sensibilização, visibilidade das iniciativas de competências em cibersegurança e aumentar o número de profissionais capazes" no bloco político-económico.
O Eurobarómetro publicado hoje faz parte de uma estratégia da Academia de Competência em Cibersegurança lançada há um ano para "fortalecer sinergias entre iniciativas públicas e privadas a nível europeu e nacionais".
Este ano, a Comissão vai investir dez milhões de euros para apoiar projetos deste tipo.
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