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Digitalização da energia: Plano da Comissão "pode afetar a construção"

A Comissão Europeia divulgou um roteiro sobre como pretende lançar o Plano de Ação para a Digitalização do setor de energia no primeiro trimestre de 2022. Assim, os interessados são convidados a dar opinião sobre o roteiro e a dar o seu contributo sobre o que deve fazer parte do plano de ação. Segundo a REHVA, este plano “pode ter um impacto considerável no sector da construção."

Digitalização da energia: Plano da Comissão "pode afetar a construção"

A Comissão Europeia (CE) acaba de divulgar um roteiro sobre como pretende lançar o Plano de Ação para a Digitalização do setor de energia no primeiro trimestre de 2022. Desta forma, a Comissão pretende garantir que o potencial das tecnologias digitais irá contribuir para o Pacto Ecológico Europeu e para tornar a Europa apta para a era digital. Mas de acordo com a Federação Europeia de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (REHVA), organização que desenvolve e promove tecnologia eficiente, segura e saudável para serviços mecânicos de construção, desta forma, este plano de ação “pode ter um impacto considerável no sector da construção."

Segundo a REHVA, além de o roteiro lançado pela Comissão causar efeito na construção, também poderá "integrar melhor as tecnologias digitais nas políticas da UE e explorar melhor as sinergias entre edifícios inteligentes e redes inteligentes, a nível da UE”, lê-se na nota.

Com  isso em mente, a Comissão convida as partes interessadas a fornecer feedback sobre o roteiro e a dar o seu contributo sobre o que deve fazer parte do plano de ação até 23 de setembro de 2021, faz ainda notar a Federação Europeia de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado.

Segundo a revista Edifícios e Energia, este roteiro descreve o contexto das tecnologias digitais no sector de energia, assim como as barreiras e os desafios que a iniciativa irá enfrentar. De acordo com a Comissão, o plano de ação irá contribuir para o “desenvolvimento de um mercado competitivo de serviços energéticos digitais e de infraestruturas energéticas digitais”.

Da mesma forma, irá também apoiar a “integração do sistema energético”, bem como assegurar a “interoperabilidade dos dados, das plataformas e dos serviços energéticos”, finaliza a revista.

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