Alimentos continuam a encarecer? Como evoluem os preços? Veja aqui
Cesto de alimentos considerados essenciais está a custar 217,01 euros.
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Economia Preços
Ir às compras está mais caro do que há um ano, mas o cabaz de bens alimentares essenciais monitorizado pela DECO Proteste ficou ligeiramente mais barato na última semana. Atualmente, custa 217,01 euros.
"Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, o cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO Proteste já aumentou 33,38 euros (mais 18,18%). A 4 de outubro custava 217,01 euros. Em comparação com o preço que registava no período homólogo (5 de outubro de 2022), a subida foi de 6,18 euros (mais 2,93%)", adianta a organização de defesa do consumidor.
A DECO Proteste destaca que comprar um quilo de farinha e um pacote de esparguete já custa quase três euros:
"A 4 de outubro, uma embalagem de um quilo de farinha para bolos custava 1,88 euros, uma subida de 24 cêntimos (mais 15%) face a 27 de setembro, apenas uma semana antes. Já uma embalagem de 500 gramas de esparguete custava, em média, 1,07 euros, mais 12 cêntimos (mais 13%) do que a 27 de setembro", pode ler-se.
Quais os produtos cujo preço mais aumentou?
Entre 27 de setembro e 4 de outubro, os produtos que mais viram o preço subir foram:
- a farinha para bolos, que aumentou 24 cêntimos (mais 15%), para 1,88 euros;
- o esparguete, que aumentou 12 cêntimos (mais 13%), para 1,07 euros;
- e o feijão cozido, que subiu 9 cêntimos (mais 8%), para 1,28 euros.
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