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STE quer reduzir para dois anos fidelização no regime de mobilidade

A Frente Sindical liderada pelo STE disse hoje que a reunião com o Governo foi sobretudo para esclarecer algumas alterações à lei geral do trabalho, adiantando que propôs, em matéria de mobilidade, redução de um ano no período de fidelização.

STE quer reduzir para dois anos fidelização no regime de mobilidade
Notícias ao Minuto

26/11/24 18:25 ‧ Há 2 Horas por Lusa

Economia STE

"[...] Algumas questões são positivas, como a da mobilidade. Os trabalhadores podem, em algumas situações, pedir mobilidade com uma situação remuneratória acima da que tinham, mantendo uma fidelização por um prazo de três anos", afirmou a presidente do STE -- Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, Maria Helena Rodrigues, em declarações aos jornalistas, após a reunião com a secretária de Estado da Administração Pública, Marisa Garrido.

 

Contudo, o STE quer ver reduzido este período e apresentou uma proposta para que passe a ser de dois anos.

De acordo com a sindicalista, o Governo ainda vai analisar esta proposta e confrontá-la com as que foram apresentadas por outros sindicatos.

Maria Helena Rodrigues insistiu que esta reunião, que se prolongou além do previsto, serviu para esclarecer algumas dúvidas relativamente às alterações à lei geral do trabalho, nomeadamente, além da mobilidade, questões relacionadas com a greve e com as férias.

Questionada sobre as alterações em matéria do regime de férias, a presidente do STE referiu que o que está em causa é o rateamento que é proposto, ou seja, que tem em conta os últimos quatro anos, acima dos dois abrangidos no setor privado.

"Sabemos que a Administração Pública é uma organização que muito diz para os cidadãos portugueses. Quando o cidadão quer ver resolvida alguma coisa na altura em que tem as suas férias e chega aos serviços e estes não têm capacidade de resposta por falta de trabalhadores, o cidadão discorda e diz que os serviços não funcionam bem. São todos estes mecanismos que devem ser melhorados", precisou.

Já sobre a diferença do rateamento entre os setores público e privado, defendeu que tudo deve ser feito com bom senso, assinalando que a dimensão de alguns serviços públicos é maior do que a dos privados.

Esta tarde a Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública e a FESAP -- Frente Sindical da Administração Pública ainda vão reunir com o Governo.

Leia Também: Função Pública. Trabalhadores enviam postais reivindicativos a Montenegro

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