A idade subjetiva é tão importante quanto a real (e afeta a vida sexual)
É importante dissociar-se de ideias negativas associadas à idade mais avançada.
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Lifestyle Envelhecimento
A idade é só um número’ deixou de ser apenas um argumento vazio dito por quem não gosta a ideia de ver os anos passar, garante a própria ciência.
Um estudo vem provar que a idade com que se sente, ou a “idade do coração”, como se descreve no Real Simple, é tão relevante para a saúde humana quanto o número de anos com que verdadeiramente se conta. A investigação estudou em específico a saúde sexual e o proveito que se tem de tais relações numa idade mais avançada.
Para tal, analisou uma amostra de 1170 indivíduos entre os 40 e os 70 anos de onde se concluiu que quanto mais próxima a idade subjetiva era da idade real, menos proveito era retirado das relações, que se justifica pela negatividade assumida por quem vê a sua idade como ‘pior’ do que a que tinha há décadas atrás, em todos os aspetos, o que afeta até os momentos mais íntimos, mesmo que o façam inconscientemente e sem associação direta.
A frequência com que se tem relações sexuais não foi um parâmetro analisado, mas apenas a sua perceção acerca do mesmo.
O estudo vem apenas comprovar a ideia que já se previa, pela ciência e não só, de que a mente é poderosa e tem a capacidade de influenciar como uma pessoa se sente: se se sente mais jovem, vai consequentemente sentir-se mais ativo e com mais energia.
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