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As partes mais eróticas de ambos os sexos, de acordo com a ciência

Cientistas britânicos e sul-africanos descobriram que as partes mais erógenas do corpo nem sempre correspondem com o que tradicionalmente se tem acreditado até agora.

As partes mais eróticas de ambos os sexos, de acordo com a ciência
Notícias ao Minuto

22:05 - 08/05/19 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Noites quentes

"Não somos um pénis e uma vagina, mas muito mais" – alerta o novo estudo.

De facto, a região que melhor e mais prazer proporciona é o cérebro. Isso explica a existência de fantasias e de fetiches surpreendentes.

Em qualquer caso, sim, existem padrões. Elementos que se repetem na maioria das pessoas.

A pesquisa incluiu 800 pessoas do Reino Unido e da África subsariana. E os resultados do ensaio revelaram questões inesperadas:

- Para começar, a raça, a procedência, a idade ou orientação sexual não fazem qualquer diferença.

- Os pés não são uma das partes mais eróticas. Podem ser um objeto de desejo – fetiche, mas o mito de que nos pés existem neurotransmissores que nos permitem senti-los como genitais é totalmente falso.

As partes mais eróticas das mulheres e dos homens

O sexo sempre foi – injustamente – um domínio dos homens. De facto, ainda na década de 1990, discutia-se sobre se o orgasmo feminino existia ou não.

Todavia, mais tarde, surgiram afirmações de que as mulheres possuem aliás mais partes eróticas do que os homens.

Enquanto que, aos homens, eram atribuídos o pénis, os testículos, e o ânus, supunha-se que as mulheres tinham muito mais zonas corporais sensíveis ao prazer.

Este estudo mais recente aponta as zonas mais erógenas deles e delas:

Elas

- Vulva;

- Lábios;

- Pescoço e nuca;

- Seios e mamilos;

- Rabiosque e parte interior das coxas;

- Orelhas.

Homens

- Pénis;

- Lábios;

- Zona interior das coxas;

- Pescoço;

- Períneo;

- Nuca;

- Orelhas.

Adicionalmente, outros estudos no campo da neurociência asseguram que a mente é capaz de sexualizar qualquer parte do corpo.

Uma pessoa pode experimentar um grande prazer ao sentir como a outra pessoa a beija na ponta dos dedos. Uma das razões está nos pensamentos automáticos que esta ação provoca.

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