A uma distância de apenas três horas de avião de Lisboa, escondido no Mediterrâneo, está o pequeno paraíso maltês.

As temperaturas amenas e dias ensolarados que o caracterizam durante o inverno, a acrescentar à história e à cultura rica, fazem com que seja o destino perfeito para fugir ao frio durante os meses de inverno.

O que fazer em Malta

 Valleta

Ainda que seja uma das capitais europeias mais pequenas do mundo, é Património Mundial da UNESCO e conta com cerca de 300 monumentos e pontos de interesse. Desde o Portão da Cidade ao Forte São Telmo, passando pelo Palácio do Grão-Mestre até à Co-Catedral de São João, o apogeu do barroco em Malta. Para descobrir a pé ou de bicicleta, em Valleta vive-se um ambiente envolvente de experiências únicas.

As Três Cidades

Quem atravessa o porto a partir da capital, entra na área menos visitada do arquipélago. As Três Cidades serpenteiam entre inúmeros monumentos históricos, como o centro histórico de Copiscua, que detém vários pontos de interesse construídos pelos Cavaleiros da Ordem de Malta, o Forte de São Ângelo em Vittoriosa ou os jardins de Gardjola, em Senglea.

Templos Megalíticos

Há sete templos megalíticos espalhados entre as ilhas de Malta e Gozo.  Os dois templos de Ggantija, na ilha de Gozo, são os templos mais antigos do mundo que permanecem de pé sem qualquer tipo de intervenção humana posterior à sua construção.  Na ilha de Malta, os templos de Hagar Qim, Mndajdra, Tarxien e os complexos Ta'Hagrat e Skorba, obras arquitetónicas únicas que se destacam na tradição templária no arquipélago. Estes monumentos representam a arquitetura nas ilhas entre os anos 300 e 2500 aC.

Hipogeu de Hal Saflieni

Localizado a 10 metros abaixo do solo, encontra-se esta caverna com cera de 500 metros quadrados também considerada Património da Humanidade. Foi descoberta há mais de 4 mil anos, em 1902. A gruta está dividida em três níveis e abriga várias câmaras funerárias com diferentes acabamentos. O Hipogeu é considerado um dos monumentos pré-históricos mais importantes do mundo.

Mergulho, para os mais aventureiros

Dos grandes navios e aviões afundados durante as duas Grandes Guerras, os vestígios históricos, a fauna e flora marinha, fazem do país um destino essencial para os amantes de mergulho. Algumas das zonas mais famosas entre os mergulhadores situam-se em Dwejra, onde há uma impressionante caverna subaquática e o tão conhecido Blue Hole, ou o Lantern Point, onde os mergulhadores podem explorar um túnel com mais de 50 metros de profundidade.

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