É isto que tem de fazer para reduzir o risco da tão temida demência
Um médico explica.
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Lifestyle Doenças neurológicas incapacitantes
Pesadelos frequentes podem estar ligados a um risco cinco vezes (ou 41%) superior de demência na velhice, independentemente do género, sugere um novo estudo. Há, contudo, uma forma de contornar a doença.
"A boa notícia, segundo o Abidemi Otaiku, neurocientista da Universidade de Birmingham que dirigiu este estudo, é que tratar estes pesadelos pode levar a melhorias na memória e na capacidade de raciocínio e pode mesmo ajudar a prevenir a demência em algumas pessoas", escreveu o médico Michael Mosley para o Daily Mail.
Outro truque, segundo Mosley, passa por enfrentar os pesadelos, revisitando-os e mudando a narrativa para algo mais positivo. E não é tudo. "Um novo estudo revela que investigadores na Suíça mostraram que tocar um som recorrentemente enquanto alguém está a dormir não só ajuda a reduzir a frequência com que este individuo tem pesadelos, como também pode substitui-los por outros mais agradáveis."
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Recorde-se que demência é um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço. Para a maioria não existe tratamento e também não há uma forma definitiva de prevenir a demência.
A Organização Mundial de Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar os 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões. A doença de Alzheimer representa cerca de 60 a 70% de todos os casos de demência.
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