É a genética a principal culpada pela calvície?
Ficar careca não é, de todo, sinonimo de perda de masculinidade. Mas é um dos problemas que mais afeta os homens.
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Ter um pai careca e um avô careca não significa que, necessariamente, os homens da terceira geração vão sofrer com problemas de calvície. Esta é a teoria defendida pelo médico Alberto Gorrochategui, diretor da Clínica Dermatológica Ercilla, de Bilbao (Espanha).
Em 2013, uma investigação do Hospital da Universidade Case Medical Center de Cleveland, nos Estados Unidos, refutou a ideia de que a calvície era uma condição genética, mas sim, uma possível consequência de alguns hábitos diários.
Despois de analisarem esta condição capilar em 92 pares de gémeos idênticos, os investigadores norte-americanos concluíram que aqueles que tinham um estilo de vida mais sedentário, mais peso, consumo de tabaco e bebidas alcoólicas tinham uma maior probabilidade de perder cabelo do que os seus irmãos mais saudáveis e adeptos de uma alimentação equilibrada e de uma vida ativa.
Segundo o El País, todos os gémeos perderam cabelo no período de análise (de 2009 a 2011), contudo a diferença foi altamente notória e prova de que o estilo de vida consegue, de facto, interferir com a genética, isto é, acelerando ou retardando a perda de cabelo.
Mas aos cuidados com a dieta e com o corpo é necessário acrescentar outro: o controlo na toma de esteroides, como indica um estudo do ano passado, que associou este produto ao aceleramento da calvície.
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