Os alimentos que ajudam a combater o stress, ansiedade e depressão

São problemas e sintomas extremamente comuns na nossa sociedade. Falamos de stress, ansiedade e depressão. Há um grande número de pessoas que sofre com estes problemas. 

No entanto, é na alimentação que poderão ser encontrados aliados improváveis para este combate.Clique e conheça o os benefícios surpreendentes de vários alimentos!

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Sardinhas

Peixes gordos são ricos em ómega 3, que está associado a melhorias do humor através de ações anti-inflamatórias. De acordo com uma pesquisa publicada pelo NCBI, pessoas com sintomas de depressão melhoraram após uma dieta com recurso a suplementos de ómega 3.

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Grão de bico

Investigadores canadianos descobriram uma falta significativa de vitamina B6 em pacientes com sintomas de depressão, refere o NCBI. Uma fonte de vitamina B6 é o grão de bico, que não só pode ser acrescentado a vários pratos, como também é a base do húmus.

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Laranjas

A vitamina C é conhecida por ajudar a baixar a pressão sanguínea, assim como por baixar o cortisol, a hormona do stress, refere a Men’s Fitness.

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Espinafres

É rico em magnésio, mineral que ajuda a controlar os níveis de cortisol e a promover a sensação de bem-estar, refere o Express.

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Framboesas

Segundo o Rodale’s Organic Life, um estudo japonês mostra que uma alta ingestão de fibras vindas de vegetais e frutos está associada a baixos sintomas de depressão. Um dos frutos que contém maior quantidade de fibra é a framboesa.

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Queijo mozzarella

Poderá ser surpreendente para alguns, mas este género de queijo contém mais triptofano do que o peru. Este aminoácido está associado ao bom funcionamento do cérebro e à produção de serotonina, como refere um artigo do NCBI.

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Peru

A carne de peru é rica em triptofano. De acordo com a Men’s Fitness este aminoácido é muito importante, uma vez que sinaliza o cérebro para libertar a serotonina química, que promove a calma e a serenidade.

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Abacate

Este fruto é rico em vitamina B, que é boa para os nervos e para as células cerebrais. Por vezes a ansiedade está associada à falta de vitamina B. Segundo a Elle, o abacate é um bom aliado no combate à ansiedade.

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Bróculos

É amplamente conhecida a variedade de benefícios que este alimento tem. Não existe qualquer vegetal que contenha mais crómio que os bróculos. Segundo o NCBI, o crómio desempenha um importante papel na síntese da serotonina, norepinefrina e melatonina - neurotansmissores associados à melhoria do humor e bem-estar.

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Feijão preto

É rico em magnésio e ácido fólico, dois nutrientes associados à prevenção da depressão. De acordo com o Journal of Active Disorder, uma dieta rica em magnésio está associada a um menor risco de depressão.

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Caju

De acordo com o Journal of Active Disorders, uma dieta pobre em magnésio poderá contribuir para a depressão. O caju é rico em magnésio.

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Amêijoas

São extremamente ricas em vitamina B12, um nutriente que ajuda a reduzir o risco de depressão nos homens, segundo refere o NCBI.

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Amêndoas

São ricas em vitamina B2 e E. Estas duas vitaminas ajudam a reforçar o sistema imunológico em momentos de stress, defende a Women’s Health.

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Salmão

Uma dieta rica em ómega 3 ajuda a combater os altos níveis de cortisol e de adrenalina, refere a Men’s Fitness. O salmão é uma das melhores fontes de ómega 3.

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Cebola

De acordo com um artigo publicado pela Everyday Health, a cebola está associada a um baixo risco de cancro. Se considerarmos a relação entre o cérebro e o nosso sistema digestivo, é fácil perceber como isso pode melhorar o nosso humor.

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Iogurtes

Os iogurtes probióticos podem reduzir os sintomas de depressão. De acordo com um estudo publicado pela NCBI, os probióticos intestinais desempenham um papel importante na comunicação entre o cérebro e o intestino. São muito importantes para pessoas com depressão.

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Cenouras

São ricas em luteína, um antioxidante que existe em plantas de pigmentação amarela e laranja. De acordo com um estudo publicado pelo NCBI, estudantes que tiveram uma dieta rica em luteína proveniente de vegetais mostraram baixos níveis de depressão.

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Leite

O leite é rico em antioxidantes e em vitamina B12 e, claro, proteína e cálcio. Segundo a Men’s Fitness, a proteína láctea tem um efeito calmante e ajuda a baixar a pressão arterial.

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Mirtilos

Quando estamos sob muito stress, o nosso corpo necessita de vitamina C e de antioxidantes que ajudem a reparar as células danificadas. Basta uma pequena porção de mirtilos para ficarmos fornecidos com uma boa dose de vitamina C, refere a Men’s Fitness.

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Azeite

Várias pesquisas mostram que uma dieta mediterrânica está associada a baixos níveis de depressão. O azeite é o principal elemento desta dieta.

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Aveia

É mais um dos alimentos que ajuda a obter a hormona que induz à calma e à serenidade, mantendo assim a serotonina a uma bom nível, refere a Step To Health.

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Ostras

Estes moluscos são ricos em zinco. Segundo uma pesquisa publicada pelo NCBI, uma dieta rica em zinco está associada a baixos sintomas de depressão.

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Espargos

A depressão está associada a um baixo nível de ácido fólico. Segundo a Men’s Fitness, uma simples porção de espargos, equivalente a um copo, é o suficiente para fornecer dois terços do valor diário necessário.

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Café

Está cientificamente provado, segundo um estudo publicado no NCBI, que pessoas que bebem café de forma moderada apresentam menores sintomas de depressão do que aqueles que bebem muito pouco ou que nem sequer bebem café.

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Couves de Bruxelas

São ricas em fibra e ácido fólico, dois nutrientes que são importantes para uma boa disposição. Segundo o Rodale’s Organic Life, o ácido fólico desempenha um papel muito importante na produção de neurotransmissores cerebrais.

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Água

Os benefícios da água já são conhecidos por muitos. No entanto, há sempre quem abuse de refrigerantes e de bebidas açucaradas. Segundo um artigo publicado pela NCBI uma dieta açucarada está ligada à depressão.

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Cogumelos

Ajudam a baixar o nível de açúcar no sangue e trazem benefícios para a nossa saúde mental. São ricos em probióticos, que são importantes para o nosso comportamento e boa disposição, como revela um artigo da Everyday Health.

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