Modelo descobre que mancha no corpo é marca de irmão que não nasceu
Acreditou que mancha era um simples sinal. Afinal, eram vestígios de um irmão que nunca nasceu.
© Reprodução TheMiror/Barcroft Media
Mundo Condições
Taylor Muhl cresceu com dois tons de cor de pele na barriga, característica que sempre considerou que a tornava única.
A modelo descobriu mais tarde que esta característica guardava um segredo. A mancha é a marca do seu irmão gémeo, que morreu no útero e cujo o corpo acabou por absorver.
A condição conhece-se como quimerismo, um defeito genético muito raro, que acontece quando uma pessoa carrega mais de um tipo de ADN no seu organismo. Esta condição resulta, muitas vezes, no surgimento de alterações como assimetrias ou deformidades no corpo.
No caso de Taylor, esta apresenta uma linha no centro da barriga que a divide em duas cores. Uma delas é o seu tom de pele e a outra, mais rosada, representa a pigmentação do seu irmão gémeo.
Conta o Mirror que a mãe de Taylor sempre quis ter um parto natural em casa e que, por isso, se negou a realizar exames de ultrassom. A mulher nunca soube que tinha tido dois bebés na barriga.
Após anos de visitas aos médicos, a jovem só descobriu de que se tratava a mancha aos 20 anos, altura em que decidiu tornar pública a sua condição para divulgá-a melhor.
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