Tinha alimentos fora do prazo e moca em restaurante (que acabou fechado)
Homem foi constituído arguido, uma vez que a moca é uma arma proibida.
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País Valongo
A Guarda Nacional Republicana (GNR) constituiu arguido, no dia 25 de novembro, um homem, de 54 anos, por posse de arma proibida, no concelho de Valongo, e encerrou o seu estabelecimento de restauração e bebidas, na sequência de uma fiscalização.
"No seguimento de uma denúncia que alertava para um estabelecimento de restauração e bebidas a operar em condições de higiene inadequadas, os militares da Guarda realizaram uma operação de fiscalização que envolveu a inspeção de seis estabelecimentos no concelho de Valongo", começa por explicar a força de segurança, em comunicado, esta quinta-feira.
A ação culminou no levantamento de dez autos de contraordenação "relacionados com a introdução fraudulenta de artigos de consumo, extintores com o prazo de validade expirado e sem inspeção técnica, e a inexistência de registos de mercadorias".
"Adicionalmente, um dos estabelecimentos foi encerrado como medida cautelar, e o proprietário de um dos espaços fiscalizados, um homem de 54 anos, foi constituído arguido por posse de arma proibida, nomeadamente uma moca em madeira", lê-se.
A GNR apreendeu a arma proibida, três máquinas de fortuna e azar, 15 litros de bagaço sem estampilha, um maço de tabaco sem estampilha fiscal e várias embalagens de carne e peixe com prazo de validade expirada.
A ação contou com o apoio da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) do Porto.
O suspeito foi constituído arguido e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Valongo.
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