"Fui atacado pela má intenção de quem denigre para efeitos partidários”
O ex-ministro Jorge Moreira lamenta ataque de que diz ter sido alvo.
© Global Imagens
Política Moreira da Silva
Jorge Moreira da Silva recorreu hoje à sua página no Facebook para defender que “durante seis semanas foi alvo de um ataque seletivo, mal-intencionado e bem orquestrado a propósito de um contrato proposto pela Direção Geral de Geologia e Energia (DGEG) com a Portfuel”.
O ex-ministro diz acreditar que foi alvo de um ataque que teve muito pouco em conta o “cumprimento do contrato”.
“As legítimas preocupações das populações têm sido instrumentalizadas pela desinformação e pela má intenção de quem não hesita em denegrir e manipular para efeitos partidários”, crítica, referindo-se ao contrato que autorizou em junho de 2015 para “mapeamento de recursos geológicos (e não para exploração), impondo condições ambientais muito mais exigentes do que as que foram colocadas aos 17 contratos assinados nos últimos 10 anos por vários governos”.
“Isto é, autorizei apenas que se pudesse estudar os nossos recursos geológicos. Não autorizei a produção de petróleo. Tenho pena que não tenham dado estas provas de fervor ambientalista quando, enfrentando interesses, avancei para as demolições de construções ilegais no litoral, para a fiscalidade verde com a taxa de carbono e dos sacos plásticos, para o corte nas rendas da energia e para a implementação de taxas sobre as empresas de energia e para o reforço das metas de renováveis e de redução do CO2”, lamenta o ex-minsitro da Energia.
A publicação de Jorge Moreira da Silva acontece um dia depois de este ter questionado o repentino interesse na concessão para a prospeção e pesquisa de petróleo à Portfuel, de Sousa Cintra.
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