Há um novo 'Sozinho em Casa' no Disney+ e falámos com atores do filme
Ellie Kemper e Rob Delaney interpretam o casal que invade a casa do jovem Max Mercer em ‘Sozinho em... Lar Doce Lar’.
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Falta pouco mais de um mês até ao Natal, uma altura ideal para reunir a família e cumprir todas as tradições típicas da época. Uma delas é ficar a ver televisão e filmes em família, sendo que um dos títulos mais populares nesta época é o clássico ‘Sozinho em Casa’.
Se ver o clássico de 1990 com o jovem Macaulay Culkin é uma tradição na sua família, talvez este ano queira experimentar renová-la com o mais recente filme da franquia - ‘Sozinho em... Lar Doce Lar’.
O novo filme está disponível em exclusivo através do Disney+ e, em vez de Culkin, conta com Archie Yates no papel de Max Mercer. Apenas uma criança, Mercer fica sozinho em casa durante o Natal e tem de a defender de um casal que a quer invadir para recuperar o que acreditam ser uma relíquia.
A fórmula é familiar e tem elementos novos o suficiente para garantir que a família se divertirá em conjunto. Foi para saber mais sobre o filme que o Notícias ao Minuto teve a oportunidade de falar com Ellie Kemper e Rob Delaney, atores que interpretam o casal que tenta invadir a casa de Mercer.
O objetivo ao longo da conversa foi perceber não só que novos elementos é que os atores quiserem trazer para o filme, como ainda as suas próprias memórias com ‘Sozinho em Casa’. Além disso, procurámos também saber o que, na opinião dos dois atores, é preciso para ter um filme de Natal perfeito.
Pode ler a entrevista completa abaixo.
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Toda a gente tem memórias de ver ‘Sozinho em Casa’. Podem contar quais são as vossas primeiras memórias dos filmes?
Ellie Kemper: Lembro-me de ir ao cinema para ver o filme - não em casa - e estar com toda a minha família. De rir muito. O cinema estava cheio e era época de Natal. É uma memória maravilhosa… Encontrámos um lugar de estacionamento mesmo ao pé do centro comercial e sabíamos que isso era um sinal de que era um bom filme. Lembro-me de rir muito.
Rob Delaney: Lembro-me de pensar “Adoro isto. Os meus pais adoram isto. Mal posso esperar para contar a outras pessoas”. É um daqueles filmes raros que toda a gente adora descaradamente. O que é algo quase impossível de conseguir.
As pessoas aqui em Portugal tem uma espécie de tradição no Natal: se o ‘Sozinho em Casa’ estiver a ser exibido na televisão, sentam-se e assistem. Gostavam que este novo filme tivesse o mesmo tipo de atenção?
Rob: Meu Deus, isso seria incrível. Toda a gente consegue ver algo uma vez, mas se as pessoas virem este filme duas vezes, isso seria sensacional. Quão maravilhoso seria isso? Se o ‘Sozinho em... Lar Doce Lar’ vier a tornar-se um favorito, seria o sonho dos sonhos.
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O ‘Sozinho em Casa’ sempre pareceu um filme de Natal perfeito. São capazes de dizer qual a ‘receita’ do filme de Natal perfeito?
Ellie: Penso que deve ser algo altamente familiar. Porque nesta altura do ano tens muitas famílias a verem coisas juntas e talvez estejam chateadas ou irritadas uns com os outros. Por isso, ver outras pessoas no ecrã a terem essas mesmas dinâmicas é muito reconfortante e também ajuda mais quando é engraçado. Porque rir é o melhor remédio, penso que é muito saudável rir.
Rob: Também penso que todos os filmes de Natal têm algum perigo. Há um dilema real quando as pessoas estão ativamente em perigo, há algumas armadilhas da juventude e a dor que vem com isso. Por isso, um bom filme de Natal tem perigo e há muita coisa em jogo, até mais do que em outros tipos de filmes.
Vocês os dois têm o desafio de interpretar personagens que são vilões no contexto do filme, mas também têm de ser engraçados. Como é que equilibram estas duas facetas das personagens?
Rob: Penso que apenas sendo honestos com o que quer que se esteja a passar em cada cena. Temos um grande problema que, se não o resolvermos, estaremos em maus lençóis. Por isso estamos a ajudar-nos um ao outro a avançar para este objetivo.
Muitas pessoas trabalharam muito neste filme, certamente não fomos só nós - os argumentistas, o realizador, os produtores, os duplos - e todos tivemos o objetivo comum de fazer cada cena importante. Não apenas engraçada, mas vital para que a história avançasse, e então as gargalhadas surgem também e o espectador vai importar-se com isso.
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