Estudante de 15 anos quer representar Islamismo em emojis
A proposta já foi feita por Rayouf Alhumedhi ao Unicode Consortium.
© Aphelandra Messer
Tech Inclusão
Há medida que aumenta o número de emojis disponíveis, cresce também o desejo de cada vez mais pessoas se verem representadas desta forma. Este desejo é algo que Rayouf Alhumedhi, estudante de 15 anos, e as amigas sentiram ao utilizar o WhatsApp.
Alhumedhi conta ao The Washington Post que num grupo da aplicação de mensagens as participantes se identificaram com emojis em vez dos seus nomes, o que acabou por a excluir uma vez que não há emojis de mulheres a envergar o hijab. “Queria algo que me representasse assim como aos milhões de mulheres que vestem o hijab todos os dias e se orgulham de o usar”, contou Alhumedhi.
É com este objetivo que Alhumedhi fez chegar a proposta dos emojis que pode ver em cima ao Unicode Consortium, organização formada pelas empresas tecnológicas mais relevantes e que decide sobre que emojis devem ser incluídos nos seus serviços.
“Aplaudimos a diversificação de emojis do Unicode nos últimos anos. Porém, isto não significa que tenha de ficar por aqui. Com tanta diferença neste mundo, temos de ser representadas”, pode ler-se na proposta de Alhumedhi.
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