Cláudio Ramos encontra fotografia antiga e fala de recordações
"Assim que vi a fotografia a minha mente recuou. A vida muda muito e muito depressa e às vezes muda vezes demais", começou por dizer o comentador do ‘Passadeira Vermelha’.
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Foi depois de encontrar no meio de um livro uma fotografia antiga, onde surge com a filha ao colo, que Cláudio Ramos decidiu partilhar algumas memórias com os seus seguidores.
“Esta fotografia foi tirada no Alentejo, a Leonor estaria perto de um ano. Passaram-se quase 14 anos. Assim que vi a fotografia a minha mente recuou. A vida muda muito e muito depressa e às vezes muda vezes demais”, começou por dizer o comentador do ‘Passadeira Vermelha’ no seu blogue, referindo que na altura em que a fotografia foi tirada “tinha planeado para si um futuro que não estava longe do que vivia na época”.
“Já estava a trabalhar em televisão, na rádio, no jornal, mantinha a minha vida no Alentejo, fazia muitas viagens e conseguia equilibrar as coisas. Pensava que ia ser sempre assim. Viver no Alentejo e ir a Lisboa. Disse-o muitas vezes:o ideal é isto!”, acrescentou, reconhecendo que com o passar do tempo percebeu que afinal não era o “ideal”.
“Meteram-se coisas, vontades e pessoas pelo meio e o destino, que eu acredito que está traçado, trouxe-me para outra realidade e hoje, acontece o inverso. Estou em Lisboa, e vou ao Aentejo. Cada vez mais me convenço que usei demasiadas vezes o ‘livre arbítrio’ que me desvia do destino traçado, porque sou teimoso, bato em teclas que estão gastas, vivo coisas que não existem”, continuou, enumerando todas as lembranças que a fotografia lhe trouxe.
“Quando olho para esta fotografia lembro-me do dia que a tirei, do dia que comprei estes óculos (bonitos que eram), sei que quando os fui buscar à ótica fui ao cinema à tarde às Amoreiras. Sei que trabalhava no Sic10 Horas. Lembro-me da camisola que tinha vestida, uma t-shirt que me ficava bem nos braços, que na altura eram muito magros e eu tinha muito complexos, do vestido que a Leonor usava que passou depois para as minhas sobrinhas…”, disse.
Cláudio Ramos frisa que na altura que tirou esta fotografia era um homem “feliz”.
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