Sinais na pele. Saiba o que são e o que fazer caso tenha um
Não são caso para preocupação, mas sabemos que incomodam, o que pode levar a que não se haja da forma mais saudável à pele.
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Lifestyle Dermatologia
São pedaços de pele que crescem demasiado numa pequena zona que resultam numa espécie de sinal saliente que incomoda a muitos, nem que seja pelo aspeto.
Como explica a dermatologista Melissa Piliang, “os sinais na pele são bastante comuns, e ocorrem usualmente no pescoço, axilas, abaixo do peito, virilhas e por vezes pálpebras” a partir dos 30 anos.
Embora não se conheça ao certo o motivo por que este fenómeno cutâneo acontece, mas as teorias mais apontadas sugerem questões genéticas ou a fricção de pele sobre pele. Pode também advir de um fator hormonal, aponta Piliang, que argumenta a predominância destas marcas em indivíduos com excesso de peso.
Seja qual for o motivo, o que mais se questiona é como o remover. Esta é a vontade da maioria, mesmo que se saiba que não é perigoso. Posto isto, saiba que nunca deve remover um sinal em casa, mas numa clínica e com acompanhamento do seu dermatologista, que deve examiná-lo o quanto antes para despistar algum (improvável) sinal de doença mais grave como cancro de pele.
As cirurgias de remoção podem ser de vários tipos como com um pequeno corte ou através de congelação (após a qual a pele morre e cai). Tal poderá ser feito na sua habitual rotina anual de dermatologia, mas se o sinal o incomoda, sangra e dá comichão, antecipe a consulta para o mais cedo possível.
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