Não é fútil nem pouco civilizado. Dizer palavrões faz bem à saúde
Assim defende Emma Byrne,que estuda a forma como o corpo dá forma ao comportamento de cada um. Em suma, a autora do livro agora lançado e neurocientista foca-se na ‘Incrível ciência do calão’.
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Dizer palavrões é uma forma de demonstrar como funciona o cérebro humano bem como a forma como se expressam certas emoções e como se atua em certas sociedades. Não só é uma caraterística que se enquadra no vasto campo da comunicação humano como um reflexo da sua própria inteligência.
Assim explica Emma Bryne, que lançou no passado mês de outubro o livro ‘Dizer palavrões faz bem – A incrível ciência do calão’, onde defende o ato de praguejar e o analisa desde a sua origem, apontando por exemplo o caso dos chimpanzés que inventaram as suas próprias ‘asneiras’.
Não só a nível social, este é um tema que mereceu a atenção da neurocientista que garante os bons efeitos que tal traz a nível e redução da dor, diminuição do stress e empatia para com os outros.
O livro agora publicado pela editora Planeta distingue cada um destes benefícios num capítulo próprio, além de outros ângulos que considera merecedores de capítulo como a questão dos palavrões e dos géneros (‘Uma senhora não diz palavrões?’) ou a dos palavrões noutras línguas.
A referida publicação já está disponível nas livrarias portuguesas pelo preço de 16,65€.
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