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Tem um filho preferido? A ciência diz que sim

Um estudo realizado por investigadores finlandeses defende que homens preferem os filhos rapazes, enquanto as mães têm mais afinidade com as meninas. Concorda?

Tem um filho preferido? A ciência diz que sim
Notícias ao Minuto

20:00 - 08/03/19 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle Psicologia

A ciência garante que afinal os pais tendem a ter um filho preferido. Pelo menos é o que afirma um estudo realizado pela Universidade de Turku, na Finlândia, e publicado na revista Scientific Reports. Segundo a pesquisa polémica, as mulheres preferem e investem mais suas filhas, enquanto que os homens tem esse tipo de atitude em relação aos filhos.

Para efeitos daquele estudo, os investigadores conduziram a experiência on-line para testar a hipótese Trivers-Willard, de 1973, a qual previa que os pais ricos investiriam mais em filhos homens, enquanto que os mais pobres favoreceriam as filhas.

O novo estudo, porém, mostrou que a questão de preferência por género não depende de condições financeiras, mas sim de outros fatores. "A nossa pesquisa não conseguiu mostrar que as preferências dos pais pelo género da criança são afetadas por seu status, riqueza, educação ou ambiente de infância. Na verdade, as preferências dos pais tiveram mais relação com o género de seus filhos”, explicou o principal autor do estudo, Robert Lynch.

Os cientistas examinaram 347 mulheres e 423 homens de vários extratos sociais. De seguida, os participantes foram testados relativamente às suas potenciais preferências de diversas formas. Entre os testes realizados estava, por exemplo, a opção hipotética de doar dinheiro a uma instituição de caridade que cuida de rapazes ou de raparigas; ou escolher qual género prefeririam se adotassem uma criança. Enquanto as mulheres mostraram uma maior afinidade por raparigas, os homens mostraram-se mais ligados emocionalmente aos rapazes. 

"Esta pesquisa pode ajudar ambos os sexos a serem melhores pais tendo consciência de preconceitos inconscientes e inerentes", disse o autor sênior Lee Cronk, professor do Departamento de Antropologia da Universidade Rutgers-New Brunswick.

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