O AVC mata. Sete passos simples para preveni-lo
Cerca de 90% dos derrames podem ser evitados.
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Lifestyle Acidente vascular cerebral
O derrame ou acidente vascular cerebral (AVC) ataca especialmente as mulheres. Entre os sintomas estão dores de cabeça, náuseas e convulsões.
Eis sete passos simples para prevenir a condição que infelizmente tantas vezes se prova fatal:
1. Controle a ira
Uma meta-análise da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostra que, nas duas horas seguintes a um ataque de raiva, o risco de um derrame cresce. “A explosão aumenta a pressão, deixa o sangue mais viscoso e endurece os vasos”, diz Elizabeth Mostofsky, epidemiologista e autora do estudo.
2. Faça exercício físico
E nem precisa ser uma atividade intensa. Segundo evidências reveladas na Conferência Internacional de Derrame, nos Estados Unidos, caminhadas rápidas já contribuem para a saúde das artérias.
3. Fuja de infeções
A exposição frequente a alguns vírus, como o do herpes, e bactérias, como a das úlceras estomacais está associada a um maior risco de derrames.
4. Escape de vícios
Tabagismo e abusos alcoólicos, entre outros danos, lesam a parede dos vasos, contribuindo para a subida da pressão. Um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, aponta que a cocaína, nas 24 horas seguintes ao uso, é outra droga que catapulta o risco de AVCs isquémicos.
5. Durma
Uma pesquisa publicada no European Heart Journal notou que os voluntários que repousavam menos de seis horas estavam mais propensos a um derrame. Porém, aqueles que dormiam mais de nove também tinham um maior risco de sofrer eventos cardiovasculares.
6. Alimente-se bem
Evite alimentos com muito açúcar, gordura saturada, sódio e colesterol. E invista em frutas, grãos integrais, leguminosas e peixes repletos de ómega-3 – salmão, atum e truta são alguns deles. Dessa forma, assegura a integridade do sistema vascular.
7. Evite sofrer pancadas
Choques na cabeça e no pescoço promovem ruturas nas artérias e formam coágulos que talvez as entupam mais adiante. Tanto que um artigo da Universidade da Califórnia em São Francisco, nos Estados Unidos, sugere que lesões nessa região aumentam três vezes o risco de um acidente isquémico.
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