O queijo é uma excelente fonte de proteína, cálcio, vitamina B12, probióticos e de bactérias 'boas' que promovem a regulação e o ótimo funcionamento do intestino, conforme explica um artigo publicado no site Tua Saúde. 

A produção do queijo requer coalhar o leite, um processo em que a parte sólida do alimento, composta por proteínas e gorduras, é separada dos líquidos.

Tendo em consideração o tipo de coalho e o período temporal de envelhecimento, temos queijos mais moles, como o queijo fresco, requeijão, mozzarella, cottage ou a ricota, ou mais duros, nomeadamente o cheddar, parmesão ou azul, entre outros. 

Contudo, todas as variedades de queijo apresentam amplos benefícios para a saúde, ainda que dependendo do tipo, as quantidades possam variar.

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Eis, de acordo com o site Tua Saúde, três super benefícios associados ao consumo regular de queijo:

1. Ajuda a perder peso

O queijo é um dos alimentos mais abundante em proteínas, que contribuem para uma maior sensação de saciedade, diminuindo consequentemente o apetite.

Sendo que, os melhores queijos para quem está a seguir um regime alimentar de restrição calórica são os mais claros, tais como o queijo fresco ou o cottage, já que são mais pobres em gordura.

Mais ainda, estudos recentes apontam que a substância conhecida como butirato que se forma no intestino após a fermentação do queijo, pode acelerar o metabolismo e consequentemente a queima de gordura corporal.

2. Previne o aparecimento de cancro do intestino

O butirato facilita o trabalho e a divisão das células intestinais, evitando que sucedam alterações neoplásicas danosas ou que células alteradas se multipliquem levando à formação de tumores.

3. Diminui os níveis do colesterol 'mau' LDL

Comer queijo regularmente promove a saúde do intestino, sendo que o ótimo funcionamento do órgão faz com este acabe por produzir mais butirato e, quantidades elevadas dessa substância, ajudam a reduzir os índices elevados de colesterol 'mau' LDL.

Protegendo, por consequência, o coração e todo o sistema cardiovascular de complicações perigosas como hipertensão, insuficiência cardíaca ou enfartes.

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