O motor de pesquisa de voos e hotéis Jetcost fez um levantamento sobre os objetos que mais vezes são ‘roubados’ dos hotéis por parte dos turistas, um hábito global, voluntário mas que as pessoas acreditam não ter importância.

E Portugal não foge à regra: 76% dos portugueses admite já ter ‘roubado’ algo de um hotel, lê-se num comunicado enviado esta sexta-feira às redações.

E se pensa que apenas se leva para casa os sabonetes, as toucas de banho ou pequenos cartões de boas-vindas que estão no quarto de hotel, engana-se (e muito).

“Há clientes, por exemplo, que levam as pilhas do comando à distância e por vezes até o próprio comando, embora não tenha nenhuma utilidade fora do quarto, outros tiram as lâmpadas dos candeeiros e outros ainda chegam ao extremo de levar a Bíblia da gaveta da mesa-de-cabeceira (apesar de, por ironia, em alguns dos seus capítulos constar o Sétimo Mandamento)”, lê-se no mesmo documento.

Embora os ‘roubos’ sejam vários, a grande parte dos hotéis desvaloriza este hábito nada correto dos turistas, uma vez que a maioria dos objetos furtados é de valor irrelevante.

Eis os objetos mais roubados nos hotéis:

1. ‘Amenities’ da casa de banho (incluindo por vezes a bandeja e o cesto onde estão);

2. Toalhas, principalmente as maiores;

3. Lâmpadas, pilhas dos comandos;

4. Objetos de papelaria, como esferográficas, cadernos, revistas, Bíblias;

5. Flores e frutas, incluindo as jarras ou cestos;

6. Garrafas de bebidas do minibar;

7. Peças de cerâmica, talheres e copos.

8. Enchimentos de almofadas e edredons.

9. Toalheiros, secadores de cabelo, espelhos...

10. Aparelhos elétricos, ferros de passar, relógios, castiçais, DVDs.